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05/11/2010 - 18h25

Hillary diz que quer mulher na Presidência dos EUA, mas descarta ser candidata

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DE SÃO PAULO
DA REUTERS, EM CHRISTCHURCH (NOVA ZELÂNDIA)

A secretária de Estado americana, Hillary Clinton, descartou nesta sexta-feira a possibilidade de concorrer à Presidência de seu país em 2012 ou 2016, dizendo que os Estados Unidos devem se preparar para ter uma mulher em seu cargo mais importante, mas que não seria ela.

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Hillary já foi primeira-dama dos EUA (1993-2001) e senadora por Nova York (2001-09), e tentou ser a candidata do Partido Democrata nas eleições presidenciais de 2008, mas perdeu as prévias do partido para Barack Obama.

Em entrevistas na Nova Zelândia, Hillary deixou claro que não tem planos de concorrer à Presidência novamente, apesar de rumores de que ela poderia embarcar em uma nova disputam depois da derrota democrata na eleições parlamentares desta terça-feira.

AFP
Hillary Clinton participa de evento na Nova Zelândia; secretária de Estado descarta candidatura à Presidência dos EUA
Hillary Clinton participa de evento na Nova Zelândia; secretária de Estado descarta candidatura à Presidência dos EUA

Quando o canal TV3 New Zealand perguntou se Hillary descartava a possibilidade de concorrer ao cargo em 2016, ela respondeu, de acordo com um repórter americano: "Ah, sim, sim. Estou muito satisfeita de fazer o que estou fazendo como secretária de Estado."

Em uma outra entrevista, com a TV New Zealand, ela afirmou esperar que o país esteja pronto para ter uma mulher na Presidência. Quando lhe perguntaram se essa mulher poderia ser ela, a resposta foi: "Bem, eu não. Mas será alguém, e é legal vir a países que já provaram que podem eleger uma mulher para as posições governamentais mais altas que possuem em seus sistemas."

A Nova Zelândia, que tem Helen Clark e Jenny Shipley como ex-primeiras-ministras, é a penúltima parada de Hillary em uma viagem pela Ásia e pela Oceania. O fim da jornada será na Austrália, da premiê Julia Gillard.

Os democratas perderam o controle da Câmara dos Deputados na eleição de terça-feira. A derrota foi vista como um referendo sobre o presidente Barack Obama, levantando questões a respeito de quem o partido deve tentar eleger em 2012, quando o atual presidente deve buscar a reeleição, e em 2016.

 

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