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26/11/2010 - 19h16

Palin diz que Obama também comete gafes em entrevistas

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DA FRANCE PRESSE, EM WASHINGTON

A estrela do movimento conservador Tea Party Sarah Palin defendeu-se nesta sexta-feira das críticas dos meios de comunicação por ter se referido à Coreia do Sul como Coreia do Norte, e alegou que o próprio presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, já cometeu este tipo de deslize.

Palin deu uma entrevista na quarta-feira ao programa de rádio do ícone conservador Glenn Beck e se confundiu ao dizer "temos que estar junto de nossos aliados norte-coreanos".

AP/AFP
A estrela do movimento republicano nos EUA Sarah Palin defendeu-se de gafe dizendo que o presidente Barack Obama também comete
A estrela do movimento republicano nos EUA Sarah Palin defendeu-se de gafe dizendo que o presidente Barack Obama também comete

A ex-governadora do Alasca e possível candidata à Casa Branca em 2012 pelo Partido Republicano, disse que Obama havia cometido várias vezes este tipo de confusões e se mostrou muito incomodada com a ampla cobertura da imprensa de sua gafe.

"Não pôde [a imprensa] resistir à tentação de transformar uma simples confusão de palavras em título político", escreveu Palin em sua página no site de relacionamentos Facebook.

A ex-governadora do Alasca evocou a situação em que Obama se enganou e falou dos 57 Estados americanos quando são 50, e quando disse que os Estados Unidos foram fundados há 20 séculos. Segundo Palin, estes erros não geraram tanto rebuliço quanto no seu caso.

"Se não os lembram é porque a maior parte dos meios de comunicação não os consideraram importantes", disse.

Palin, que deixou seu primeiro mandato como governadora do Alasca no meio do caminho para acompanhar John McCain na chapa republicana para as eleições presidenciais de 2008, foi criticada por sua retórica e aparente falta de conhecimento de temas nacionais e internacionais chave durante a campanha eleitoral.

Sua apresentação no "The Glenn Bleck Program" se deu no âmbito de uma conturbada agenda, na qual está promovendo um livro no qual critica o presidente Barack Obama por causa do reforço da saúde e da política exterior.

 

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