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Coreia do Sul pede saída de jornalistas da ilha Yeonpyeong
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DA EFE, EM SEUL
O Ministério da Defesa sul-coreano pediu a todos os jornalistas que estavam trabalhando na ilha sul-coreana de Yeonpyeong, atacada pela Coreia do Norte na terça-feira, que deixem a ilha diante de possíveis ações de provocação de Pyongyang.
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"Neste ponto, é imprevisível saber que classe de ações de provocação tomará a Coreia do Norte ao usar as manobras conjuntas dos Estados Unidos e Coreia do Sul como justificativa", disse o ministério em comunicado e por meio de um anúncio à imprensa através de mensagens de celular.
Na ilha, próxima à fronteira que separa as duas Coreias no mar Amarelo (Mar Ocidental) tinham sido desdobrados cerca de 400 jornalistas depois que foi atacada por mísseis norte-coreanos com o resultado de quatro mortos, dois militares e dois civis, além de 18 feridos.
O exército sul-coreano disse que não pode garantir a segurança de todos os jornalistas em caso novos ataques de artilharia, enquanto a tensão na região aumentou com o início neste domingo de quatro dias de manobras militares.
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