Saltar para o conteúdo principal

Publicidade

Publicidade

 
 
  Siga a Folha de S.Paulo no Twitter
29/11/2010 - 14h19

Veja como funciona o WikiLeaks

Publicidade

DE SÃO PAULO

O site de vazamento de documentos secretos WikiLeaks ganhou notoriedade pela primeira vez em meados deste ano, quando divulgou um vídeo no qual militares dos Estados Unidos fuzilam iraquianos de um helicóptero.

Veja as principais revelações do WikiLeaks
Países condenam WikiLeaks após revelação de infiltrações políticas dos EUA
Leia íntegra dos arquivos do Wikileaks obtidos pela Folha
Brasil disfarçou luta antiterror, dizem EUA
Acompanhe a Folha no Twitter
Conheça a página da Folha no Facebook

Criado por Julian Assange, o site é considerado um novo ícone do jornalismo investigativo e também vem sendo duramente condenado como risco à segurança internacional.

Desde julho de 2007, o WikiLeaks publica documentos delicados por meio do que descreve como "vazamento com princípios". O site já abrigou mais de 1 milhão de documentos, desde o manual da prisão de Guantánamo até a lista de filiados do Partido Nacional britânico, de extrema-direita.

Seu vazamento de mais alto impacto havia sido em abril deste ano, com um vídeo de 2007 que aparentemente mostra um helicóptero dos EUA disparando contra um grupo em Bagdá, matando dois funcionários da agência de notícias Reuters. Assange não viaja aos EUA desde então, por receio de ser preso.

Desde então, contudo, o site voltou às manchetes de todo o mundo com vazamentos de milhares de documentos das guerras do Afeganistão e do Iraque e, em seu mais recente "lançamento", 250 mil documentos secretos diplomáticos dos EUA.

O WikiLeaks depende de donativos, mas sabe-se pouco sobre a origem e as dimensões de seu financiamento. Recentemente, Assange disse que vive como nômade, carregando um computador em uma mochila e suas roupas em outra. Após manter-se discreto por vários anos, suas aparições públicas vêm se tornando mais frequentes.

Editoria de Arte/Folhapress
 

Publicidade

Publicidade

Publicidade


Voltar ao topo da página