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Tensão e presença policial em Pequim nos lugares dos protestos
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DA EFE
Forte presença policial, acesso restrito a jornalistas e controles a cada poucos metros é o dispositivo desdobrado na rua Wangfujing de Pequim, local da convocação dos protestos do denominado movimento Molihua Gemin (revolução jasmim), a semelhança do ocorrido na Tunísia.
Na porta da entrada do restaurante de fast-food McDonalds de Wangfujing, conhecida rua comercial de Pequim e epicentro dos protestos do domingo passado, o acesso está restrito e aos jornalistas o trabalho é proibido a não ser que tenham uma autorização expressa da delegacia mais próxima.
Além disso, a polícia age com contundência na hora de reprimir qualquer tentativa de gravação.
Uma das jornalistas deslocadas até o local foi expulsa do mesmo a empurrões por gravar o interior do McDonalds de uma loja próxima.
Apesar das declarações de Zhao Qizheng, porta-voz da Conferência Consultiva Política do Povo Chinês, na quinta-feira passada, nas quais chamava estes protestos de "ridículos", o Executivo chinês se blindou perante a possibilidade de novos protestos
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