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Argentina oferece ao Japão envio de especialistas em resgate
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DA EFE, EM BUENOS AIRES
O governo da Argentina ofereceu ao Japão o envio de especialistas em resgate para colaborar nas tarefas de assistência aos desabrigados deixados pelo terremoto de 8,9 graus de magnitude na escala Richter, segundo o Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS, na sigla em inglês).
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A Chancelaria argentina expressou em comunicado sua "mais profunda dor e a solidariedade do governo e do povo argentinos ao governo e ao povo do Japão, especialmente aos familiares das vítimas e os feridos na tragédia".
Além disso, informou que por disposição da presidente argentina, Cristina Fernández, a Chancelaria se comunicou através de sua representação em Tóquio com autoridades do governo japonês e ofereceu a colaboração de pessoal especializado em questões de resgate da Comissão de Capacetes Brancos.
Além disso, a Chancelaria argentina mantém a assistência consular e o contato permanente com a comunidade de argentinos residentes no Japão.
"Até o momento não se têm notícias que nenhum cidadão argentino tivesse sido vítima dos efeitos do terremoto", informou a Chancelaria argentina.
TREMOR
O forte terremoto de magnitude 8,9, seguido por um tsunami com ondas de até dez metros de altura, atingiu a costa nordeste do país nesta sexta-feira. Trata-se do pior tremor a atingir o país desde que começaram a ser feitos registros, no final do século 19, segundo o Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS, na sigla em inglês).
O tremor desta sexta foi seguido por ao menos 19 réplicas, algumas delas de magnitude 6,3. Cidades e vilarejos ao longo dos 2.100 quilômetros da costa leste do país foram afetadas por violentos tremores que atingiram até a capital, Tóquio, localizada a 373 quilômetros de distância do epicentro.
O terremoto ocorreu às 14h46 da hora local (2h46 em Brasília) e teve seu epicentro no Oceano Pacífico, a 130 quilômetros da península de Ojika, e a uma profundidade de 24,4 quilômetros, de acordo com o USGS.
Editoria de Arte/Folhapress | ||
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