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Dalai-lama pede formalmente ao Parlamento tibetano para se desligar do poder
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DA EFE
O líder espiritual tibetano, o dalai-lama, pediu nesta segunda-feira formalmente ao Parlamento do Tibete no exílio que adote reformas democráticas com vistas a nomear um representante eleito que lhe permita renunciar a seu papel político.
China acusa dalai-lama de "enganar a comunidade internacional" com renúncia
Dalai-lama anuncia a intenção de renunciar a seu papel político
"Nenhum sistema de governo pode assegurar estabilidade e progresso se depende de uma pessoa, sem apoio e participação do povo no processo político. O governo de uma só pessoa é anacrônico e indesejável", afirmou o dalai em mensagem enviada ao Parlamento.
O Parlamento tibetano no exílio, situado na cidade indiana de Dharamsala, terá agora que deliberar sobre a mensagem na presente sessão, que começou hoje, segundo esclareceu à Agência Efe um porta-voz do dalai, Tenzin Talkha, contatado por telefone.
O dalai, que continuará com seus trabalhos no plano espiritual e à frente do budismo, não deve comparecer à deliberação, disse Talkha, estimando em "sete ou dez dias" o período de debate parlamentar antes de chegar a uma decisão.
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