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Ativistas param pesquisa marítima da Petrobras na Nova Zelândia
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DA EFE
A Petrobras suspendeu neste domingo uma pesquisa do fundo marinho no norte da Nova Zelândia, depois que vários ativistas pularam na água para criar um obstáculo para a passagem do navio que realiza o estudo, segundo a imprensa local.
A Petrobras iniciou na semana passada uma prospecção para localizar jazidas de gás e petróleo em cerca de 12 mil quilômetros quadrados da bacia de Raukumara, diante do Cabo do Leste, após receber no ano passado a permissão do governo neozelandês.
Desde então, uma pequena frota de cinco embarcações com 50 ativistas a bordo, entre eles membros do Greenpeace e de uma tribo maori que vive no Cabo do Leste, navega pela região.
Os manifestantes mergulham sob o Orient Explorer, que recebeu a ordem da companhia de suspender a prospecção ao considerar que os trabalhos eram muito perigosos.
"Isto não é um protesto. É um ato de defesa de nossas terras e águas ancestrais que nos sustentaram durante gerações", disse o porta-voz maori, Rikirangi Gage.
O porta-voz da Petrobras, Mark Blackham, minimizou o impacto do protesto nesta operação da companhia, prevista para durar cerca de 60 dias.
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