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Taleban diz não haver provas suficientes da morte de Bin Laden
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DAS AGÊNCIAS DE NOTÍCIAS
O grupo islâmico Taleban no Afeganistão afirmou nesta terça-feira que não há provas suficientes para provar a morte do líder da rede terrorista Al Qaeda, Osama bin Laden.
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"Como os americanos não ofereceram qualquer prova aceitável para apoiar sua alegação, e como outros assessores próximos de Osama bin Laden não confirmaram ou negaram sua morte... então o Emirado Islâmico considera qualquer afirmação prematura", disse um comunicado do porta-voz do Taleban Zabihullah Mujahid, enviado por e-mail para a imprensa.
Bin Laden foi morto com um tiro de um dos cerca de 20 militares da Marinha dos Estados Unidos que invadiram, em helicópteros, sua mansão de alta segurança em Abbottabad, cidade a apenas cerca de 50 km da capital paquistanesa.
O corpo de Bin Laden foi identificado pelas autoridades americanas, através de técnicas de reconhecimento facial e exame de DNA.
Os militares americanos registraram ainda fotos do corpo do líder terrorista. Os EUA não decidiram, contudo, se divulgarão ao público estas imagens.
"Nós queremos ter certeza de que faremos isso da maneira correta. Nós também queremos antecipar qual será a reação da Al Qaeda e de outros à divulgação de certas informações, para que possamos tomar os passos corretos em antecipação", disse o conselheiro de contraterrorismo da Casa Branca, John Brennan, em entrevista ao canal CNN.
Já o corpo de Bin Laden foi lançado ao mar, em uma localização não revelada, em uma aparente tentativa de evitar a criação de um santuário para terroristas. O governo americano revelou apenas que o sepultamento seguiu as tradições islâmicas.
Fontes do governo americano dizem que o corpo de Bin Laden foi levado de avião por uma pequena equipe americana até um porta-aviões e lançado em algum lugar do mar Arábico.
O comunicado do Taleban diz ainda que eles não vão fazer nenhum comentário antes de ver provas da morte de Bin Laden.
Analistas dizem, contudo, que o silêncio do Taleban, normalmente rápido em reivindicar ataques e fazer declarações, pode ser uma tentativa do grupo de se distanciar da Al Qaeda e provar que seu foco está no Afeganistão.
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