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Paquistão prende 40 suspeitos de conexão com casa de Bin Laden
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DE SÃO PAULO
As forças de segurança do Paquistão prenderam na quinta-feira 40 pessoas suspeitas de ligação com a casa em que Osama bin Laden estava refugiado. A informação foi divulgada pela imprensa americana e não foi confirmada pelo governo.
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As prisões foram feitas na cidade de Abbottabad, cidade onde ficava o complexo de alta segurança. As autoridades paquistanesas dizem que as prisões fazem parte de uma "fase 2" da operação que matou Bin Laden no domingo passado (1º).
Segundo a rede de TV CNN, alguns dos suspeitos foram presos ao redor do complexo. A polícia paquistanesa ainda tem que determinar se há ligação entre os suspeitos e a rede terrorista Al Qaeda, liderada por Bin Laden.
A operação de prisão teria envolvido diversas agências de segurança paquistanesas em Abbottabad, entre elas a agência de inteligência ISI e a polícia da cidade. Os EUA não participaram das prisões.
Bin Laden foi morto com um tiro de um dos cerca de 20 militares da Marinha dos Estados Unidos que invadiram, em três helicópteros, sua mansão de alta segurança em Abbottabad, a cerca de 50 km da capital paquistanesa.
A casa de Bin Laden fica a menos de um km da prestigiosa academia militar de Kakul, centro de formação de militares do Exército paquistanês.
Ela foi construída em 2005 e alguns jornais especulam que ela já tenha sido construída com todos os recursos de segurança para manter o líder da Al Qaeda seguro. Na época em que foi construído, o complexo residencial, que inclui a mansão, ficava em uma área isolada, no fim de uma estrada de terra. Com os anos, contudo, mais casas surgiram nos arredores.
Mesmo assim, a casa se destacava das demais por ocupar uma área oito vezes maior que qualquer vizinho. O local é protegido ainda por dois portões de segurança e muros de cinco metros, com arame farpado no topo.
O prédio principal, a casa de Bin Laden, tem três andares. Poucas janelas de todo o complexo tinham vista para a parte externa e o terraço era escondido dos vizinhos por um muro de dois metros. Apesar do tamanho, não havia telefone ou internet e todo o lixo produzido no complexo era queimado, segundo oficiais americanos consultados pela Reuters.
editoria de arte/folhapress | ||
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