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11/05/2011 - 15h45

Obama tem vantagem sobre republicanos para eleição de 2012

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DAS AGÊNCIAS DE NOTÍCIAS

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, tem uma ampla vantagem sobre possíveis adversários republicanos na eleição presidencial de 2012, mas enfrenta dúvidas sobre sua forma de lidar com a economia, revelou uma pesquisa Reuters/Ipsos nesta quarta-feira.

Ao menos 45% dos americanos disseram acreditar que Obama vai ser reeleito -- um aumento de 10 pontos em relação a uma pesquisa similar realizada antes da eleição parlamentar em novembro de 2010.

Na pesquisa realizada após a morte de Osama bin Laden no início de maio, o índice de aprovação ao presidente dos EUA ficou em 49%, três pontos acima do mês passado.

Porém, Obama não avançou na avaliação econômica. Apenas 34% dos entrevistados afirmaram aprovar a forma como ele cuida da economia -- número que está diretamente ligado ao aumento no preço da gasolina.

Essa foi a menor aprovação a Obama quanto à economia em uma pesquisa Ipsos desde que ele tomou posse, em janeiro de 2009.

Obama tem vantagem de dois dígitos sobre todos os possíveis candidatos republicanos até o momento, segundo a pesquisa.

O ex-governador do Arkansas Mike Huckabee e o ex-governador do Massachusetts Mitt Romney foram os republicanos com melhor resultado contra Obama.

A pesquisa foi realizada entre 5 e 9 de maio. Uma amostra de 1.020 adultos foi entrevistada aleatoriamente por telefone. A margem de erro é de 3 pontos percentuais.

PESQUISAS

Uma pesquisa anterior, do instituto Gallup, divulgada no último dia 5 de maio, havia estabelecido o índice de aprovação do presidente Obama em 52%. Ela foi elaborada nos três dias que se seguiram ao assassinato de Bin Laden.

Nos três dias anteriores à operação, a taxa de aprovação do presidente era de 46%. O salto só foi menor, segundo o Gallup, que o aumento da popularidade do ex-presidente George W.Bush após o 11 de Setembro -- quando o percentual subiu 35 pontos em dias.

O aumento na taxa de aprovação é um padrão que se repete há décadas na história dos EUA após grandes crises internacionais.

 

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