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Médico que 'sumiu' com bebês na ditadura será extraditado para Argentina
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DA ANSA
A Justiça paraguaia decidiu nesta terça-feira extraditar pela segunda vez para a Argentina o ex-médico militar Noberto Atilio Bianco, acusado de envolvimento com o desaparecimento de pessoas durante a ditadura argentina (1976-1983).
Bianco fugiu de volta para o Paraguai após ser extraditado em 1998, onde foi novamente preso. Ele foi detido dez anos depois e estava em regime de prisão domiciliar desde então.
Fontes judiciais disseram que ele deve ser levado na próxima sexta-feira de volta para seu país, onde já cumpriu dois de seus 11 anos de condenação por apropriação ilegal de filhos de pessoas desaparecidas entre 1977 e 1978.
Denúncias apontam que o médico auxiliava no processo de parto de presas políticas que, logo após o parto, eram assassinadas no hospital militar de Campo de Mayo, em Buenos Aires.
Foi comprovado que seus dois filhos adotivos, Carolina e Pablo, eram filhos de pessoas desaparecidas na ditadura.
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