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Reino Unido recua e admite permanência de Gaddafi na Líbia
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DAS AGÊNCIAS DE NOTÍCIAS
O Reino Unido recuou e admitiu a permanência de Gaddafi na Líbia.
O ministro das Relações Exteriores, William Hague, foi o último, entre os países ocidentais, a admitir a permanência de Gaddafi na Líbia caso ele renuncie.
Os países ocidentais insistiram, por algum tempo, que Gaddafi saísse do país como condição para do conflito que já dura cinco meses.
O líder dos rebeldes, Mustafa Abdul-Jalil, também disse ao "Wall Street Journal" que Gaddafi poderia ficar na Líbia se renunciasse.
A França admitiu essa possibilidade na semana passada e a Casa Branca afirmou que é o povo líbio quem deve decidir.
UNIÃO
Nesta segunda-feira, Hague disse que o Reino Unido e a França estão "absolutamente unidos", após essas divergências surgidas entre os dois países durante a última semana.
"Sobre o tema da Líbia, o Reino Unido e a França estão, desde o começo, absolutamente unidos. Nossas operações militares já permitiram salvar vidas", afirmou Hague à imprensa junto a seu colega francês, Alain Juppé, depois de ter realizado uma reunião bilateral em Londres.
Juppé concordou e considerou que Londres e Paris estavam "na mesma linha". "Pensamos que é necessário continuar exercendo uma forte pressão sobre o regime líbio", declarou.
Os dois países lideram a operação militar da Otan contra as forças leais ao líder líbio Muammar Gaddafi, lançada em 19 de março após a adoção da resolução 1973 no Conselho de Segurança da ONU.
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