Visitar uma loja de brinquedos é uma experiência e tanto: uma profusão de cheiros e cores que desperta a curiosidade, e dá-lhe vasculhar estantes, do chão ao teto, ainda que só para brincar de brincar.
É nessa lúdica e afetiva memória de pequenos e marmanjos que a Ri Happy fala mais alto do que qualquer outra loja em seu segmento, segundo pesquisa Datafolha.
A busca por vínculos com toda a família e a associação entre a brincadeira e o desenvolvimento infantil explicam a boa lembrança, na avaliação de Flávia Drummond, diretora de marketing da empresa.
A executiva ressalta outra preocupação: vendedores devem saber indicar onde estão e explicar sobre cada um dos 7.000 produtos no catálogo disponível.
Duas novidades ilustram o espírito da rede. Uma são as brincadeiras temáticas nas lojas, aos sábados, às 15h –o "happy sábado".
Outra, as lojas conceito. Uma delas fica no shopping Cidade São Paulo, na avenida Paulista, e homenageia pontos turísticos da metrópole, como a Estação da Luz.
Paulistana, aliás, foi a primeira unidade da rede, inaugurada em 1988, no Jardim Paulista.
Hoje, há 175 em todo o país e nelas são atendidos 141 mil clientes por dia.
No ano passado, o faturamento chegou a mais de R$ 1,2 bilhão.
Mas que números e gracejos não enganem: é um negócio e tanto explorar a relação nem sempre harmoniosa entre imaginação de crianças e bolso de pais e mães.
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Ri Happy
Fundação: 1988
Unidades: 175 lojas (22 delas na capital paulista)
rihappy.com.br
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Flávia Drummond, diretora de marketing da Ri Happy
"Nossa equipe é comprometida com o sorriso das crianças e há um vínculo de entretenimento e brincadeira para toda a família."