O Iraque dez anos depois da invasão
No dia em que a invasão do Iraque completa dez anos, a Folha dá voz a quem acompanhou de perto o processo desencadeado desde então.
Paulo Daniel Farah, especialista em estudos árabes e islâmicos, professor da USP e diretor da BibliASPA, a Biblioteca e Centro de Pesquisa América do Sul-Países Árabes, afirma que a situação é delicada, mas há esperanças.
A Bayt al-Hikma (Casa da Sabedoria), centro de tradução e produção científica fundado em Bagdá pelo califa Mamun al Rachid (813-833), está retomando as atividades na área de publicação e outras, algumas em parceria com o Brasil, comemora.
Jalal Jamal Chaya, vice-presidente da Câmara Brasil Iraque, e Wathiq Hindo, diretor da Câmara Brasil Iraque em Bagdá, dizem que os acordos comerciais entre os dois países são promissores.
O Brasil é ainda um parceiro modesto, mas tem a vantagem de ter boa imagem entre os consumidores iraquianos, afirmam.
O Iraque dez anos depois da invasão
Jalal Jamal Chaya e Wathiq Hindo: Iraque, terra de oportunidades
Paulo Daniel Farah: O Iraque não cede à desesperança
Livraria da Folha
- Box de DVD reúne dupla de clássicos de Andrei Tarkóvski
- Como atingir alta performance por meio da autorresponsabilidade
- 'Fluxos em Cadeia' analisa funcionamento e cotidiano do sistema penitenciário
- Livro analisa comunicações políticas entre Portugal, Brasil e Angola
- Livro traz mais de cem receitas de saladas que promovem saciedade