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27/01/2013 - 06h00

Leitores comentam polêmica sobre as internações compulsórias de dependentes

A Folha de anteontem ("Viciado pede internação, não consegue e volta a fumar crack"), mostra que a internação compulsória das vítimas do crack é uma falácia, pois não há leitos disponíveis. E o crack avança em todo o país como uma erva daninha.

EDEMAR AFONSO GONÇALVES, pediatra (Jaru, RO)

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A entrevista realizada com o professor Arthur Guerra de Andrade ("Cotidiano", 25/1) demonstra de forma clara a visão distanciada que a academia passou a ter com relação ao atendimento psiquiátrico em geral, e no caso, com os usuários de crack.

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Desde a chamada "luta antimanicomial", que em tese poderia ter sido uma politica adequada, a sociedade brasileira se vê diante de uma total ausência de ações e propostas para enfrentar esta questão. A academia, em seu papel confortável de crítica teórica de toda e qualquer proposição prática, em nada contribui com o tema. Quando o professor se manifesta contra tentativas de enfrentamento como esta e fala que apenas em "situações gravíssimas" devem ser usadas, mostra-se afastado de uma realidade cotidiana das pessoas e de suas famílias, pois as mantém no atual desamparo e marginalidade.

MARIA HELENA S. MANDELBAUM (São José dos Campos, SP)

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