Advogado comenta reportagem sobre Pedro Benvenuto
Em relação à reportagem "Governo ignorou recomendação para demitir assessor" ("Poder", ontem), Pedro Pereira Benvenuto esclarece que ele e seu advogado não tiveram acesso ao relatório mencionado da Corregedoria.
Também informa que sua prestação de serviços, registrada e regular, em favor do Banco Mundial, não viola o Estatuto do Funcionário Público. A gestão vedada pelo preceito legal seria a do Banco Mundial, que possui relação direta com o governo do Estado, e não da empresa Benvenuto Engenharia, que prestou consultoria ao banco em outros Estados da Federação e sem nenhuma relação com São Paulo.
Sobre a suposta informação privilegiada, quando ouvido na Corregedoria, esclareceu que Jorge Fagali Neto ocupava um cargo de consultor contratado pela Secretaria de Transportes Metropolitanos, e o envio de informações a ele era institucional e inexorável à própria prestação dos serviços, não havendo nenhuma irregularidade nisso.
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