Leitores comentam avaliação da 'The Economist' sobre o Brasil
A análise da revista "The Economist" sobre a improdutividade brasileira deveria ser objeto de reflexão. É preciso discutir muito a praga nacional do atraso nos cronogramas, a falta de planejamento e de responsabilidade. Isso vale para o marceneiro que promete a entrega dos armários, as construtoras com seus apartamentos, o governo com as estradas e portos. Vale até para o amigo que marca às 8h e chega às 9h.
MARCIO A. MACEDO (Belo Horizonte, MG)
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Por que a revista "The Economist" usa os trabalhadores chineses e indianos e não os britânicos para avaliar o nível de produtividade dos brasileiros? Porque, se assim o fizesse, teríamos outro espectro. O mundo sabe que os direitos trabalhistas na China e na Índia têm muito a evoluir, e por isso não devem servir de parâmetros, pois em alguns casos os trabalhadores desses países são tratados como escravos.
GILBERTO A. GIUSEPONE (São Paulo, SP)
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