'Brasil não está apoiando o Hamas, mas questionando a solução encontrada'
Parabéns ao governo brasileiro, que classificou como "desproporcional" o avanço militar de Israel contra Gaza, e ao Ministério das Relações Exteriores, por ter convocado o embaixador brasileiro em Tel Aviv de volta a Brasília. O Brasil não está apoiando o Hamas, mas sim questionando a solução encontrada por países que se dizem democráticos, como o nosso.
MARCELO YANEZ VARGAS (São Paulo, SP)
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Se o Brasil estivesse preocupado em salvar vidas, convocaria também o representante palestino quando chamou o embaixador de Israel para "consulta". Ninguém quer a morte de inocentes. Mas, com 3.000 mísseis disparados contra Israel, o que se espera? Que o país acompanhe a destruição sem se defender?
ZULEIKA ROTHSCHILD (Ribeirão Preto, SP)
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Até quando o mundo vai permitir que um Estado como o de Israel continue agindo com selvageria numa pretensa ação protetora? Israel não deseja a paz, mas sim a submissão e a humilhação do povo que subjuga.
NASSIB RABEH (São Paulo, SP)
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É triste ver o governo Dilma atacar a operação de Israel e nada falar sobre os terroristas do Hamas. Eles atacam Israel, colocam civis em sua linha de frente e deixam claro que, se tiverem poder, irão destruir Tel Aviv.
ROBERTO MOREIRA DA SILVA (São Paulo, SP)
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Venho manifestar minha profunda tristeza pela carnificina que assistimos na Palestina, cuja população vive a condição amarga de não possuir cidadania e liberdade. O Hamas e autoridades de Israel deveriam ser julgados por crimes contra a humanidade.
JOÃO MARCOS FERNANDES, perito criminal (Jandira, SP)
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Se a Bolívia, país mais fraco do que o Brasil, jogasse mísseis na fronteira, o que o Brasil faria? Se nela existissem um lado político, que negocia em paz, e outro radical, que não quer conversar e vive na miséria causada por seus líderes, como o Brasil reagiria?
DAVID VOLYK (São Paulo, SP)
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Repugnante. Nem os piores pasquins de grupos radicais árabes têm essa idiota criatividade. O desenho de Benett agride as famílias de vítimas dos dois lados do conflito.
URI BLANKFELD (São Paulo, SP)
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Extremamente inconveniente, tendenciosa e descabida a charge de Benett ("Opinião, 24/7). Se a intenção foi mostrar como cuidar do problema das crianças que o Hamas usa como escudo, o que o eles deveriam desenhar nos mísseis? Uma suástica e a foto de Hitler?
SONIA SZMID (São Paulo, SP)
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Opino que pior que uma mentira é uma meia verdade. Ricardo Melo disse que "Israel volta a atacar Gaza sem piedade". É uma mentirosa meia verdade. Ele omite que, durante meses o Hamas disparou milhares de mísseis sobre as cidades israelenses, provocando a reação.
ARNOLDO NOBEL (São Paulo, SP)
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Simplesmente lamentável a Folha ter decidido publicar a charge em referência. É uma piada de muito mau gosto, preconceituosa, e sem graça. Admira-me o fato de algum editor deste jornal ter autorizado - ou será que eu não deveria me admirar? Não se trata de liberdade de imprensa, mas sim de estímulo e divulgação de preconceitos odiosos. O mínimo que vocês poderiam fazer seria publicar um pedido de desculpas aos leitores.
MEIER STRENGEROWSKI (São Paulo, SP)
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