Terrorismo do Hamas não justifica tragédia humanitária, opina leitor
Julia Sweig reflete a posição daqueles que contribuem para a contínua deterioração da situação de Israel na região, ao colocar o direito –inquestionável– de Israel de existir em paz, sem ver seus cidadãos vitimados por ataques terroristas, como um valor absoluto, acima de todos os outros. Por mais que o Hamas seja um grupo terrorista e utilize táticas covardes ao se esconder em meio a mulheres e crianças, isso não alivia nem justifica a tragédia humanitária de uma população duplamente vitimada: pela chantagem do Hamas e pelo desprezo impiedoso de Israel.
LUIZ ROBERTO OLIVEIRA (São Paulo, SP)
*
A comparação feita com hipotético comportamento de Brasil e dos EUA é absurda. Jamais americanos e brasileiros iriam atacar população civil das fronteiras. Os alvos seriam forças regulares dos respectivos países vizinhos, o que, aliás, palestinos não têm, porque Israel impede que estabeleçam o seu próprio Estado.
RAUL MOREIRA PINTO (Passos, MG)
*
Ricardo Melo ("Israel é uma aberração; os judeus, não", "Poder", 28/7) prega a extinção do Estado de Israel, que ele classifica como "aberração", como condição necessária para a solução da crise do Oriente Médio, o que é absolutamente injustificável.
JULIO ZUGMAN (Curitiba, PR)
*
PARTICIPAÇÃO
Os leitores podem colaborar com o conteúdo da Folha enviando notícias, fotos e vídeos (de acontecimentos ou comentários) que sejam relevantes no Brasil e no mundo. Para isso, basta acessar Envie sua Notícia ou enviar mensagem para leitor@uol.com.br
Livraria da Folha
- Coleção "Cinema Policial" reúne quatro filmes de grandes diretores
- Sociólogo discute transformações do século 21 em "A Era do Imprevisto"
- Livro de escritora russa compila contos de fada assustadores; leia trecho
- Box de DVD reúne dupla de clássicos de Andrei Tarkóvski
- Como atingir alta performance por meio da autorresponsabilidade