'Ser chamado de macaco é um ato hediondo de racismo', diz leitor
Carlos Antonio A. Guimarães tece comentários sobre alguém ser chamado de macaco ou aranha. É uma comparação absurda, que exige a análise do contexto e da real motivação das comparações. No caso do goleiro do Santos, ser apelidado de aranha é elogio à sua elasticidade. Ser chamado de macaco é um ato hediondo de racismo, pois o intuito é ofendê-lo, como se fosse um ser inferior e desprovido de humanidade.
MARCO FABIO GRIMALDI (São Paulo, SP)
*
Lamentáveis sob todos os aspectos as manifestações racistas praticadas por alguns torcedores contra o goleiro Aranha, do Santos. Entretanto, entendo que o Grêmio, tradicionalíssimo clube de futebol do Rio Grande do Sul e do Brasil não pode pagar pela imbecilidade desses inconsequentes. Isto posto, como torcedor santista e para o bem do espetáculo praticado dentro das quatro linhas, ficaria muito feliz se Aranha e direção da não menos tradicional equipe da baixada santista viessem a público, e num gesto magnânimo solicitassem a não punição da gloriosa instituição Gremista.
MAURÍLIO POLIZELLO JÚNIOR (Ribeirão Preto, SP)
*
PARTICIPAÇÃO
Os leitores podem colaborar com o conteúdo da Folha enviando notícias, fotos e vídeos (de acontecimentos ou comentários) que sejam relevantes no Brasil e no mundo. Para isso, basta acessar Envie sua Notícia ou enviar mensagem para leitor@uol.com.br
Livraria da Folha
- Coleção "Cinema Policial" reúne quatro filmes de grandes diretores
- Sociólogo discute transformações do século 21 em "A Era do Imprevisto"
- Livro de escritora russa compila contos de fada assustadores; leia trecho
- Box de DVD reúne dupla de clássicos de Andrei Tarkóvski
- Como atingir alta performance por meio da autorresponsabilidade