Leitores criticam apoio de reitores a Dilma e choro de Marina
Lamentável o episódio no qual um grupo de 54 reitores de universidades federais, em Brasília, subscreveram um documento de apoio a Dilma Rousseff. Fizeram isso na condição de servidores, sem delegação dos conselhos das universidades que dirigem. Uma evidente bajulação oportunista.
AMÍLCAR BAIARDI, professor universitário (Salvador, BA)
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Então só agora a Marina percebeu o caráter do Lula? Ela não pode se fazer de ingênua, pois quando se demitiu do governo Lula foi porque ele não lhe dava a mínima importância. O mesmo podem dizer alguns de seus companheiros envolvidos no escândalo do mensalão, que hoje curtem cadeia na Papuda enquanto ele goza suas aposentadorias.
LAÉRCIO ZANINI (Garça, SP)
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Lamentável o choro de Marina. Um homem, quando criticado, rebate as críticas ou se cala. Já Marina chora! Percebe-se que ela não está preparada para exercer a alta função a que se propõe. Críticas sempre existirão, e o choro não é bom companheiro para quem quer exercer a Presidência.
NELI APARECIDA DE FARIA (São Paulo, SP)
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O artigo de Antônio Marcos Capobianco ("Cantata para tucano a quatro mãos", "Opinião", 12/9) cita dois pontos que merecem avaliação profunda. O primeiro é a entrega da Vale à iniciativa privada por R$ 4,5 bilhões –pouco depois a empresa foi avaliada em mais de R$ 450 bilhões. O segundo é a afirmação de que FHC deixou dois problemas sérios que têm inviabilizado nosso crescimento: carga tributária de 36% do PIB e dívida líquida de 56%. É curioso ver o silêncio dos especialistas que criticam a atual política econômica sobre isso.
URIEL VILLAS BOAS (Santos, SP)
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Na campanha de 2002, Lula era a esperança vencendo o medo. Agora, Dilma é o desespero vencendo a esperança.
CARLOS GASPAR (São Paulo, SP)
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De tempos para cá virou moda pagar quantias elevadas em dinheiro vivo: compra de apartamento, de fazenda, de gado. É muito mais fácil e seguro pagar por meio de TED ou de cheque. Mas não, preferem levar o dinheiro escondido ("Assessor de senador do PT é detido com R$ 180 mil em dinheiro", "Poder", 12/9). Depois reclamam da falta de sorte.
PAULO T. J. SANTOS (São Paulo, SP)
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