'Tragédia foi ato suicida de copiloto', diz leitor sobre queda de avião
Após a leitura da coluna de Clóvis Rossi, na qual fica evidente um possível despreparo dos pilotos para voos manuais, fica a sensação de perplexidade, pânico e desamparo, semelhante àquela sentida pela tripulação e passageiros, naqueles oito minutos em que o avião fez um trajeto repentino em direção ao solo. Tempo suficiente, acredito, para um piloto bem treinado tomar as rédeas e o controle de um jato com 150 vidas. Sem desprezar, contudo, a suspeita de um possível surto psicótico do copiloto que permitiu a queda da aeronave.
ÂNGELA LUIZA S. BONACCI (Pindamonhangaba, SP)
Editoria de Arte/Folhapress | ||
Voo 9525 - Trajeto do avião e local da queda |
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Ao que tudo indica a tragédia do avião da Germanwings foi ato suicida de um copiloto desequilibrado. Está mais do que na hora de companhias aéreas e autoridades aeroviárias mundiais repensarem seus critérios de avaliação quanto à integridade mental de pilotos e copilotos.
LUCIANO HARARY (São Paulo, SP)
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