CPMF na pauta é povo na rua, diz leitor
Esse negócio de criar novamente a tal CPMF (Proposta de nova CPMF prevê alíquota de 0,38%; recriação é criticada) provoca um efeito tão nefasto na sociedade que está até parecendo "fogo amigo" diretamente do Planalto. CPMF na pauta é povo na rua.
JOSÉ PIACSEK NETO (Avanhandava, SP)
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Ecoam como verdadeiro acinte ao povo brasileiro as tratativas intramuros do Palácio do Planalto para restabelecer a cobrança da famigerada CPMF. Esse tributo foi criado por sugestão de um abnegado brasileiro ao tempo em que ocupou o Ministério da Saúde, visando custear parte do orçamento dos programas da pasta. Esses objetivos, no entanto, foram desvirtuados durante o governo da época e seus recursos passaram a custear despesas da Previdência Social e outros esbulhos que somente uma Lava Jato poderia desvendar.
GILBERTO AMADO PEREIRA ALVES (Brasília, DF)
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Tomo meu café, pego a Folha para ler e, estupefata mais uma vez, leio que o governo da presidente Dilma Rousseff ganha mais tempo para explicar as irregularidades nas contas ao TCU de 2014 (Governo tem mais 15 dias para resposta a pedaladas). Mais abismada ainda, vejo que o governo quer buscar recursos para pagar as contas de 2016 enviando uma proposta ao Congresso que recria a CPMF. Vejo que o país está doente e, com as decisões do governo, vai ficar não só doente, mas moribundo.
CREUSA COLAÇO MONTE ALEGRE (São Paulo, SP)
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Em lugar de proporcionar uma relação mais equilibrada com o contribuinte, que já tem uma das maiores cargas impositivas do mundo, sem os correspondentes benefícios, o governo volta à carga com a CPMF. Se é para falar sério, então que os valores a descontar do contribuinte a título de CPMF sejam compensados e/ ou restituídos na declaração anual do Imposto de Renda. De outra maneira, será mais um golpe sobre o contribuinte.
JOÃO CARLOS ARAÚJO FIGUEIRA (Rio de Janeiro, RJ)
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O reconhecimento de mérito da presidente por permitir que a investigação da Lava Jato se processasse em liberdade por parte do leitor Ricardo Correia de Araújo é um equívoco. Os Poderes são separados. O Judiciário e o Ministério Público são independentes e não dependem da permissão da presidente para investigar ou julgar o que quer que seja.
CARLOS ANTONIO ANSELMO GUIMARÃES (Curitiba, PR)
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