Governo Alckmin contesta reportagem sobre controle de consumo de água
A Folha faz um frágil jornalismo por hipóteses. Em junho de 2014, por exemplo, dizia que a água acabaria em outubro. Em janeiro, garantiu que o "rodízio drástico" começaria em abril. Agora, diante do fato de que as medidas do governo Alckmin garantiram o abastecimento, apesar da maior seca da história, faz hipóteses retroativas (Grande SP teria 51% mais água se gestão Alckmin tivesse agido antes). Inexplicavelmente, desmerece o engajamento da população, ao tentar transformar em negativo o aumento da economia de água mês a mês. Em vez de "futurologia do passado", o governo de São Paulo prefere continuar trabalhando incessantemente, com planejamento e decisões técnicas.
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