Microcamp e Mctech contestam post no blog de Maria Inês Dolci
Sobre as críticas da colunista Maria Inês Dolci à Microcamp e à Mctech, o Grupo MC, do qual as duas empresas fazem parte, esclarece:
A Microcamp cumpre rigorosamente o que foi estabelecido no Termo de Ajuste de Conduta, assinado em 2013 com o Ministério Público.
O Grupo MC criou a Mctech tão somente para oferecer cursos na plataforma Apple para atingir públicos diversos, com outras necessidades de qualificação profissional. Em respeito a seus alunos, a Mctech utiliza o mesmo contrato da Microcamp, mesmo não sendo obrigada a tal, já que não firmou nenhum TAC.
O Grupo MC criou não só a Mctech, como outras empresas de diversos ramos, já que, nesses 38 anos de existência, nunca deixou de acreditar no Brasil, investindo em geração de empregos diretos e indiretos.
A empresa nunca vinculou a venda de cursos à promessa de colocação profissional e bolsas de estudo. O que a empresa oferece são descontos das mais diversas formas para que mais jovens tenham acesso a um curso de qualidade. E isso de forma séria e transparente.
Tanto a Microcamp quanto a Mctech têm um curso completo, que é referência no mercado, onde atuam milhares dos alunos que ali se formaram. Não há, portanto, porque usar de subterfúgios para atrair alunos, muito menos "falsas promessas e mensagens ameaçadoras", como escreveu, de forma leviana, a colunista.
A colunista está mal informada sobre os objetivos e práticas das empresas Microcamp e Mctech. O que poderia ser esclarecido caso tivesse nos contatado para lhe dar as informações precisas. Lamentamos, principalmente por se tratar de uma colunista da Folha, um jornal que prega a imparcialidade e apuração dos fatos.
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RESPOSTA DA COLUNISTA MARIA INÊS DOLCI - Confirmo que essa empresa continua a empregar a mesma estratégia de para atrair clientes, ferindo o direito dos consumidores, como coloquei no post.
Recentemente voltou a fazer contato com as pessoas que nunca tiveram relacionamento com ela, por meio de torpedos SMS e ligações, sob a alegação de que estariam em débito com a McTech e teriam nome inscrito no cadastro de devedores. A maioria dos reclamantes, contudo, é atraída para uma pretensa vaga de emprego. Pelas mesmos motivos que coloquei que as pessoas estão reclamando, a empresa teve inquérito instaurado no MPF e continua com mesma abordagem contra consumidores.
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