A fidelidade partidária nunca foi a força da democracia no Brasil, reclama leitor
A fidelidade partidária nunca foi a força da democracia no Brasil, tanto que sempre conseguiu-se, de algum modo, burlar as regras. Enquanto não houver resoluções mais rígidas, nada de novo ocorrerá com a política de fortalecimento dos partidos, peça essencial para o aprimoramento da democracia.
ULF HERMANN MONDL (Florianópolis, SC)
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Em que pese o claro apoio e a simpatia do articulista em relação ao governo Dilma, peço licença para discordar de Celso Rocha de Barros. Não se deve tentar distorcer a necessidade do impeachment alicerçando-o a questões econômicas, como que para camuflar as verdadeiras causas de sua aplicação. Fatos graves impõem a utilização do impedimento: mentiras na campanha de Dilma, descumprimento da Lei de Responsabilidade Fiscal, pedaladas fiscais, inércia no comando do país.
ARY BRAGA PACHECO FILHO (Brasília, DF)
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Nas últimas eleições presidenciais, votei em Aécio Neves. Votarei novamente, caso ele seja candidato em 2018. Entretanto, faço a ressalva de que o PSDB contentou-se em fazer críticas ao governo, sem oferecer soluções. Se o senador Aécio tem algum plano para mudar o país, por que não o apresenta de uma vez? Chega do "quanto pior, melhor".
CLAUDIO TERRIBILLI (Guarulhos, SP)
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