Leitores comentam protestos contra o governo Michel Temer
MANIFESTAÇÕES
Lá está a militância gritando "fora" para outro presidente. Para o PT só há legitimidade quando o povo elege presidentes petistas. Caso contrário, a eleição não foi válida. Ou estão no poder ou estão gritando. A diferença é que agora não levam mais nada no grito.
GUTTEMBERG GUARABYRA (São Paulo, SP)
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Ficou evidente que a foto da "Primeira Página" (11) sobre o "Fora, Temer" desta sexta (10) foi tirada em momento de dispersão, e não no momento de pico. Por quê?
DAGMAR ZIBAS (São Paulo, SP)
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Nas colunas de André Singer se percebe sempre uma tendência a favorecer o PT. Vamos dar crédito ao novo governo e torcer para que o país saia da crise e para que toda essa turba que vemos nas ruas com bandeiras vermelhas tenha trabalho digno e remunerado. Quiçá o dito curto-circuito seja interrompido pelo "fusível" da Lava Jato.
APARECIDO G. DA SILVA (Santana de Parnaíba, SP)
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CASSAÇÃO DE CUNHA
É inacreditável que tenhamos que depender de uma deputada federal de pouca expressão para que Eduardo Cunha seja cassado. A amizade entre os políticos vale mais que a moralidade e o respeito à população brasileira.
CARLOS GASPAR (São Paulo, SP)
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JAPONÊS DA FEDERAL
Mais uma vez Newton Ishii é tratado pela Folha como "japonês da Federal". Me parece que caracterizá-lo apenas por sua etnia, se não configura racismo, mostra uma postura ética bastante questionável. Interessante também que grupos que se dizem defensores de direitos humanos ou contrários a práticas discriminatórias fiquem calados nesse caso. Será que só lhes interessa defender os direitos de pessoas do seus grupos?
NICOLA GETSCHKO, professor da USP (São Paulo, SP)
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POLÍTICA EXTERNA
Nem um mês se passou e Serra já começou a dinamitar o governo ainda provisório. Seria bom Meirelles consultar Malan o quanto antes. Câmbio é um dos assuntos sobre os quais Serra está desinformado.
LUIZ GORNSTEIN (São Paulo, SP)
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PORTOS
Cumprimentamos a Folha e o repórter Dimmi Amora pela reportagem "Lei de 1934 e burocracia atrasam movimento de contêineres em Santos". O relato ilustra bem como o excesso de intervencionismo estatal rouba a competitividade dos portos brasileiros e do país. Essa realidade precisa mudar com urgência, como tem defendido a Associação Brasileira de Terminais Portuários (ABTP).
WILEN MANTELI, diretor-presidente da ABTP (Brasília, DF)
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JUSTIÇA
Se por um lado a Lava Jato, liderada pelo Judiciário e MPF do Paraná, demonstra que essas instituições estão em sintonia com o que anseiam os brasileiros, por outro as ações judiciais movidas em caráter intimidatório por magistrados e promotores estaduais contra jornalistas do "Gazeta do Povo" provam que muitos desses servidores ainda estão no século 19. Se o Paraná tem orgulho do seu Judiciário, agora também tem motivos para se envergonhar.
SANDRO FERREIRA (Ponta Grossa, PR)
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COBERTURA POLÍTICA
Sou leitor da Folha pois admiro muito o seu desempenho. Porém o que vem me intrigando é o fato de o jornal pegar pesado com certos políticos, praticamente difamando-os, e fazer entrevistas mais "light" com outros. Assim fica difícil acreditar que a Folha é apartidária.
VINICIUS DE SOUSA ANTUNES, estudante (Rio de Janeiro, RJ)
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O Brasil não pode ser resumido à Operação Lava Jato. Há temas maiores e mais importantes e todos nós precisamos sair desse circunlóquio.
FÁBIO SIQUEIRA (Uberaba, MG)
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COLUNISTAS
Parabéns à Folha pelos seus ótimos colunistas. Vladimir Safatle fez uma excelente reflexão sobre a crise contemporânea. A ideologia da "destruição criadora" não deixa de ser uma cortina de fumaça.
FELIPE LUIZ GOMES E SILVA (São Carlos, SP)
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FUTEBOL
Se você gosta de notícias sobre seu clube de futebol preferido, recomendo que leia qualquer jornal, menos a Folha. Ela agora está preocupada com os esportes olímpicos. Neste sábado (11), serei obrigado a ler dois jornais: um para saber notícias do Timão e a Folha, para conhecer todos os esportes olímpicos.
SERGIO BARROS MINUCCI (Santos, SP)
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NÚMERO DE DEPUTADOS
Muito oportuna a sugestão do leitor Narciso de Aguiar (Painel do Leitor, 8 /6) de diminuir o número de congressistas. Quando fui deputado constituinte, apresentei proposta para reduzir para 200 o número de deputados federais. Não foi aprovada. Os parlamentares resistem à ideia de cortar na própria carne. Para fortalecer a democracia se faz necessária também a redução do numero de partidos políticos.
ANTONIO SALIM CURIATI, deputado estadual (PP-SP) (São Paulo, SP)
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