Leitores discordam sobre saída do Reino Unido da União Europeia
Brexit
A decisão pela saída da União Europeia mostra que muitas vezes dar o poder de decisão ao povo por meio do voto é desastroso. O voto requer instrução e consciência, coisas que raramente são vistas no ato de votar. Os ingleses mostram que são tão ignorantes e irresponsáveis como aqueles que no Brasil reelegeram Lula no auge do mensalão, elegeram e reelegeram Dilma. Espero que os americanos não sigam nesse rumo elegendo Trump.
Sérgio Godoy (São Paulo, SP)
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O povo britânico optou pela soberania de seu Estado e por não ficar à mercê dos burocratas de Bruxelas. Para fazer um paralelo com o Brasil, no caso de imigração, o governador do Acre "acolheu" refugiados haitianos e logo em seguido enviou-os para São Paulo. Os britânicos disseram "não" para essa hipócrita bondade ideológica do governante progressista, às custas do povo mais organizado.
Ricardo Barrera (São Paulo, SP)
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Desde a Revolução Industrial, a Inglaterra sempre esteve na defensiva, nunca praticou o livre comércio. O que eles vendem para o mundo nunca foi o que ocorreu na prática. É um país conservador, que explorou povos, financiou guerras de conveniência. Hoje, com o mundo globalizado, não são capazes de se adequar às inovações necessárias ao continente europeu.
Nelson Alberto Pulice (São José do Rio Preto, SP)
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Corrupção
Os desvios de recursos públicos, apurados na Lava Jato e outras operações, tiveram por objetivo sustentar a tão alardeada "governabilidade". Há quem diga que foi um governo "democraticamente" eleito, mesmo que com recursos para campanhas eleitorais oriundos da corrupção.
Roberto Fissmer (Porto Alegre, RS)
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A operação de guerra montada pela Polícia Federal na porta do diretório nacional do Partido dos Trabalhadores me fez lembrar os dias de pavor que vivemos durante a ditadura militar. E ainda dizem que não tivemos golpe no dia 12 de maio deste ano.
Gilceria Oliveira (São Paulo, SP)
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Após a prisão do marido, a senadora Gleisi Hoffmann afirmou que a ação da Polícia Federal tinha como objetivo desviar o foco do governo Temer. Gleisi se esqueceu de fazer referência aos R$ 100 milhões do esquema para desviar créditos consignados a funcionários públicos da União.
José Carlos Saraiva da Costa (Belo Horizonte, MG)
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O PT diz que o objetivo da Operação Custo Brasil é criminalizar o partido. A sigla não precisa de ninguém para criminalizá-la a não ser os próprios integrantes.
Elias Menezes (Nepomuceno, MG)
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Colunista
Reinaldo Azevedo propõe a Bolsonaro pedido de desculpas como alternativa a uma"punição exemplar" pelo STF. Como assim? Um pedido de desculpas apaga um crime? Se fosse petista o apologista do estupro, o que lhe seria proposto?
Felipe de Moura Lima (Amparo, SP)
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Partos
O médico opta pelo método em que ele pode ter mais controle no ato, em que há menos riscos ao nascituro e à mãe. Na cesariana, ele pode controlar racionalmente os riscos envolvidos. Parto normal é uma situação de risco quase sem controle. A família tem o direito natural de decidir qual risco quer oferecer à gestante. Legislar para controlar cesarianas é medida tão inócua quanto tentar revogar a lei da gravidade.
Sergio R. Junqueira Franco, médico (Bebedouro, SP)
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EBC
A Folha foi capciosa no seu editorial de 25/6, "Canal chapa-branca. Apoia Temer no seu intento de fechar a TV Brasil e de esvaziar a EBC. Por que não pede que se feche a TV Cultura de SP, que há 20 anos demitiu autênticos e bons jornalistas, liquidou seus programas realmente educativos e, no lugar, montou um aparelhamento com jornalistas tendenciosos, afinados com o governo estadual? Por que não defender as mídias públicas e torná-las como a BBC? Ou a mídia comercial não quer concorrência e pluralidade?
Arialdo Pacello (Piracicaba, SP)
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Minhocão
Sugiro nomear o Minhocão como Paulo Salim Maluf. Seria uma boa forma de homenagear o responsável pela obra mais feia (e uma das mais mais caras) do Estado de São Paulo. E manteria viva a história desse governante e politico que não pode ser esquecida pelas futuras gerações.
Carlos Gaspar (São Paulo, SP)
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Grande bobagem a mudança do nome do elevado. Retira-se o nome do homenageado da direita e coloca-se o da esquerda. Talvez, no futuro, nova troca. Que tal "Elevado das Abobrinhas"?
Rubem Prado Hoffmann Jr. (São Paulo, SP)
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