Gestão de João Doria é belo exemplo de competência, afirma leitor

DE SÃO PAULO

JOÃO DORIA

O prefeito de São Paulo está indo muito bem, coloca a mão na massa e trabalha para valer. O Corujão da Saúde foi a cereja do bolo, levando a população necessitada para hospitais de primeira linha e acabando com a fila de espera para exames. Nunca ocorreu nada parecido na cidade.

PATRICK SCHUSTE (São Paulo, SP)

 

O prefeito cobra resultados, eficiência. O problema é que São Paulo não é uma empresa. A lógica implantada pelo prefeito é míope, não vê a cidade como um espaço público. De que adianta varrer insistentemente um lugar se ninguém se acha dono dele? Logo estará sujo novamente, degradado, necessitando de novas intervenções midiáticas. A cidade é um local de convivência de todos os cidadãos, não um espaço de mera passagem.

FERNANDO MONTEIRO (São Paulo, SP)

 

Doria está demonstrando que é possível fazer política com dignidade. Seu estilo deveria ser copiado pelos demais governantes, pois é o único caminho para a redenção da imagem dos políticos. O Brasil não pode mais continuar entregando as suas cidades a aventureiros despreparados que desdenham de quem investe no conhecimento e na busca da qualidade e da excelência. Talvez agora jovens de bem se decidam pela política.

CLOVES OLIVEIRA (São Paulo, SP)

 

O marketing da gestão Doria está muito eficiente. Isso acaba por iludir a população, que ao vê-lo com suas fantasias de trabalhador humilde deve pensar que ele "é um de nós". Enquanto isso, continuam inalterados os problemas nas creches, no transporte público, na educação. Nenhuma mudança efetiva foi implementada.

BEATRIZ REGINA ALVARES (São Paulo, SP)

 

O prefeito Doria é um gestor, veio da iniciativa privada, não tem os vícios da velha política. Daí a explicação para seu sucesso. Merece parabéns pelo ótimo trabalho na prefeitura neste primeiro mês. É um belo exemplo de competência.

HUMBERTO GIOVINE (São Paulo, SP)

EDUARDO CUNHA

O ex-deputado Eduardo Cunha questiona o presidente Temer sobre possíveis fatos e acaba sendo criticado por Moro. Parece muito estranha essa história ("Cunha quis constranger e intimidar Temer com perguntas, diz Moro", www.folha.com/no1857952). Será que realmente existe imparcialidade na condução desse processo? Ou estarão tentando blindar Temer?

FLAVIO MATOS PETROLI (São Paulo, SP)

 

A parcialidade de Moro fica cada vez mais clara. Ora, se o interesse é combater a corrupção, por que proteger Temer? Por que não investigar as informações de Eduardo Cunha, alguém que conhece a fundo como funcionam as engrenagens do poder?

GABRIEL BRAGA (São Paulo, SP)

CPI DA MERENDA

Nenhuma surpresa nisso. Não é esse, afinal, o destino de todo escândalo envolvendo o PSDB?

ANDRE BARRERO (Campinas, SP)

 

É vergonhoso o descaso com que essa história vem sendo tratada. Um ano depois, nada ocorreu. Ninguém foi denunciado ou punido. Quem esperava alguma punição fez papel de bobo. Que as autoridades da Justiça ofereçam alguma resposta para a população. A educação no Estado de São Paulo já enfrenta problemas demais. É absurdo que agora ainda seja alvo de um golpe que terminou impune.

* JOSÉ PEREIRA* (Barueri, SP)

SALÁRIO DA POLÍCIA

Oportuna a reportagem "Estopim da crise, salário de policial sobe abaixo da inflação em 8 Estados". São Paulo é o Estado mais rico do Brasil e não reajustou os vencimentos de seus policiais nos últimos anos para, ao menos, fazer frente à inflação do mesmo período. Dos 19 Estados apurados, São Paulo é um dos que oferecem pior salário inicial. A escolha política de desvalorização da polícia prejudica toda a sociedade.

RAQUEL KOBASHI GALLINATI, presidente do Sindicato dos Delegados de Polícia do Estado de São Paulo (São Paulo, SP)

COLUNISTAS

Da excelente análise de Janio de Freitas emerge uma coletividade retrógrada, cuja preocupação com a corrupção não passou de subterfúgio para usurpar o poder. Triste sina de um povo subjugado pelos eternos coronéis da política.

MÁRIO LUIZ SAMPAIO (Belo Horizonte, MG)

 

Janio de Freitas se equivoca na defesa do governo petista. Parece não querer encarar a natureza dos grandes erros cometidos. As pedaladas não foram apenas fraude fiscal. As pedaladas foram recurso antidemocrático que Dilma usou no ano eleitoral para ocultar do eleitor a crise (e, nefastamente, aprofundá-la), criando uma ilusão de prosperidade e desarmando seus opositores. Dilma enganou o eleitor e corrompeu a democracia. Não há como defendê-la.

DENIS TAVARES (São Paulo, SP)

 

Ótima a reflexão de Angela Alonso. Civilidade é o que o Brasil mais necessita neste momento. É assustador perceber que o sentimento de intolerância permeia a sociedade brasileira em todos os seus níveis.

ENNES CABRAL PAUBEL (Curitiba, PR)

TRUMP

Até que ponto vai a impulsividade do presidente americano? Passa como um trator por cima de seu staff, não consulta o Congresso, desqualifica a imprensa e o Judiciário. Trump parece uma criança mimada fazendo travessuras. É preciso que as instituições coloquem limite a seus perigosos caprichos.

ÂNGELA BONACCI (Pindamonhangaba, SP)

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