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12/02/2008 - 02h30

Beto Carrero, cartões, prisões, estradas

da Folha Online

Beto Carrero

"O turismo nacional sofreu uma perda, muito sentida, com a morte de 'Beto Carrero', um visionário, grande sonhador, mas também um realizador.
Ele viu no turismo de entretenimento uma oportunidade de negócios e através dele tornou-se uma referência nacional. O Brasil perdeu, sem dúvida, um grande ícone.
Conheci Beto Carrero e, recentemente, numa outra oportunidade, fizemos uma visita ao seu parque, no município da Penha (SC), para participarmos de um encontro promovido pelo Sindicato Nacional de Parques e Atrações Turísticas. Na ocasião, algumas atrações nos foram apresentadas, inclusive com a participação do próprio.
Beto Carrero teve uma visão frutífera. Afinal, necessita-se ser muito persistente e imbuído de pioneirismo para montar um parque de vanguarda numa região, na ocasião, ainda pouco explorada turisticamente.
Valeu, Beto!"

ALEX CANZIANI, deputado federal pelo PTB-PR e presidente da Frente Parlamentar pelo Desenvolvimento do Turismo do Congresso Nacional (Brasília, DF)

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Cartões corporativos

"Depois de descobrirmos que um abridor de garrafa custa R$ 250, agora só nos resta esperar a notícia de quanto custa a garrafa que foi aberta por este abridor."

SÉRGIO GALLO (Ribeirão Preto, SP)

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"A 'farra' com o erário público vem de longe. As formas de controle foram sendo aprimoradas. No governo de FHC, os saques eram realizados em dinheiro, e só em 2001 que foi criado o cartão corporativo, de forma que, através das faturas das despesas, pudesse haver um maior controle. O que presenciamos agora é a oposição exigindo investigação sobre os gastos do governo Lula. Que tal dar uma 'passadinha' no governo de José Serra? Durante o ano de 2007, o tucano e seus colaboradores gastaram R$ 100 milhões em cartões, sendo que R$ 48 milhões foram sacados em dinheiro. Que tal darmos um 'voltinha' nos sete anos do governo de FHC? Por que motivos os demos-tucanos não ampliam as investigações? Se desejam falar em ética, olhem primeiro para os seus partidos."

ANTONIO MATTAR (Rio de Janeiro, RJ)

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"É interessante a desculpa que o governo Lula achou para não divulgar os gastos com os cartões corporativos: segurança nacional! Isso não parece coisa da ditadura militar?"

MARCUS LUCIANO VILLAR (Itapevi, SP)

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"O que mais incomoda em toda essa história de cartões é a necessidade de um presidente e sua família, apesar da renda intacta de R$ 17 mil, usarem o dinheiro que falta em escolas, hospitais ou na mesa do cidadão brasileiro para realizar sonhos burgueses e, ainda, declararem 'segurança nacional' sobre os esclarecimentos mais que necessários à população."

UBIRATÃ CALDEIRA (São Bernardo do Campo, SP)

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"É preciso lembrar ao eleitor que na última campanha presidencial o candidato Geraldo Alckmin, de forma bastante enfática e contundente, alertou e denunciou ao seu então adversário Lula a respeito dos graves desvios que estavam ocorrendo com os cartões de crédito corporativos. Lula simplesmente ignorou e ironizou. O resultado está aí para quem quiser ver, e as gravações do debate estão com as emissoras para quem quiser ouvir e comprovar."

DAVID NETO (São Paulo, SP)

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Prisões

"Revoltante, deprimente, vergonhoso e, acima de tudo, humilhante ler como o governo de Minas Gerais trata os presos e detentos naquele Estado --infelizmente a situação se estende a todo o Brasil. Mas pior ainda foi a resposta prepotente do senhor superintendente de imprensa do governo daquele Estado, Hugo Teixeira, listando as maravilhas que o governo Aécio Neves tem feito para melhorar o sistema penitenciário mineiro. Um servidor público sério pediria desculpas públicas em nome do governo que representa por não ter impedido que tais absurdos acontecessem, depois de cinco anos no poder, ao invés de listar como conquistas o que não passa de obrigação do governo: limpeza, manutenção, dedetização, assistência médica, fornecimento de água, latrinas em condições de uso etc. Resumindo, um pouco de trabalho honesto e menos falatório por parte do poder público só fariam bem ao tão querido Estado de Minas Gerais e sua população."

MARIA JOSÉ COSTA GIRARDI (São Paulo, SP)

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Estradas

"Os índices indicam que morreu mais gente nas estradas brasileiras neste Carnaval que no ano anterior. As causas devem ser as mais diversas e vão desde o aumento de carros circulando nas estradas, conseqüência da crise aérea do país, até a incompetência dos órgãos responsáveis pelo gerenciamento destas estradas. Em viagem a Belo Horizonte, observei dezenas de placas sinalizadoras (placas do tipo: curvas perigosas, distâncias entre cidades, entre várias outras) completamente obstruídas por arbustos. Comecei a contá-las, mas perdi a conta! Daí a pergunta: a quem cabe cuidar destas rodovias? A quem cabe zelar por nossas vidas nas estradas?"

LUIZ ANTONIO PEREIRA DE SOUZA (São Paulo, SP)

 
 

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