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23/06/2009 - 02h30

Jornalismo, Sarney, Agaciel Maia, educação, agricultura, parto, Olimpíada

da Folha Online

Jornalismo

"Com a revogação da obrigatoriedade do diploma de jornalista, saem ganhando todos os que têm ideias a expressar e aqueles que querem ter acesso a elas. Passamos a ter um cartório a menos no país. Os cursos de jornalismo terão de ser melhores, e não piores, para que seus alunos se tornem profissionais competitivos. Parabéns à Folha, que desde cedo lutou pelo o que é correto."

JOSÉ LUÍS NEVES (São Paulo, SP)

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Sarney

"Mesmo sendo milionário, o senador José Sarney se locupleta de mesquinharias como auxílio-moradia indevido e de prática de nepotismo. Trata-se, portanto, de um avarento.
A propósito, seria oportuno uma investigação de como ele conseguiu sacar quantias vultuosas às vésperas da intervenção no Banco Santos."

IVAN MAIA, auditor fiscal da Receita Federal do Brasil (Taubaté, SP)

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Agaciel Maia

"Muito provavelmente o sr. Agaciel Maia terá algum 'cargo mudo' em alguma embaixada brasileira bem distante. E todos os senadores e parentes continuarão ricos, leves e soltos."

CARLOS GASPAR (São Paulo, SP)

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Educação

"Discordo completamente do governo quando alega que 'o combate ao analfabetismo de adultos não é responsabilidade do Estado' ('Analfabetismo zero é inviável, diz secretário', Cotidiano, 14/6) . O analfabetismo, seja de adultos, seja de crianças, é responsabilidade do Estado, sim! Não podemos dizer que é apenas do Estado, pois envolve muito mais que as questões de administração corretas ou erradas. Mas querer se livrar desta responsabilidade é inviável.
O governo deve se preocupar com o bem-estar de toda a população, não importando a sua idade."

GIULIANA TENUTA (São Paulo, SP)

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Agricultura

"Excelente o artigo de Emílio Odebrecht, 'Agricultura dependente' ( Opinião, 21/6). O articulista descreve de maneira clara e evidente a dependência do setor agrário brasileiro e a falta de política por parte do governo federal. Os insumos encarecem a produção, e nada se faz para eliminar esse problema. A produção de grãos sempre bate recorde todos os anos, mas é um produto que chega muito caro ao mercado."

ADALBERTO FERNANDO SANTOS (Taubaté, SP)

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Parto

"A expressão 'parto natural e humanizado' demonstra um equívoco cultural e científico muito comum. O que é natural? Aquilo que é próprio da natureza. Em outras palavras, tudo que existe na natureza. O que é humano? Algo próprio do homem ou por ele realizado. Portanto, os partos feitos por médicos são todos rigorosamente naturais e humanizados, porquanto não são realizados por entes cibernéticos ou ETs. Na verdade o que a norma do MS pretende vai mais além dessa discussão se é ato médico ou não: o objetivo é aumentar o índice de partos normais no país e reduzir as cesarianas. Estas são mais caras, mais propensas à infecções, aumenta o período de recuperação da parturiente e obrigatoriamente realizado por médico com uma infraestrutura hospitalar por trás. As casas de parto podem dar assistência de enfermagem obstétrica e resolver a grande maioria dos partos do país, que são por via baixa mesmo. Discordo da posição do CFM e da Febrasgo: os médicos devem lutar por outras causas, como correção da tabela do SUS e dos convênios. Continuarão com os casos de alto risco e complicações (raras) dos partos normais. O objetivo do médico é estar ao lado do paciente e lutar por aquilo que for melhor para ele."

HERCULANO KELLES, médico (Belo Horizonte, MG)

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Olimpíada

"Protesto contra a Olimpíada no Brasil, tendo em vista que somos um país com milhões de flagelados, sem saúde, sem transporte, sem segurança e sem habitação. Será mais um cabide para a corrupção se instalar. Abaixo a Olimpíada no Brasil, pois o país não tem condições financeiras de organizar este evento. Basta olharmos para a sua população: em torno de 80 milhões de necessitados."

WILLIAN PEREIRA (São Paulo, SP)

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Globo e modelos

"Acho estranho atores da Globo criticarem e até vetarem a participação de modelos nas novelas da casa quando em todos os importantes desfiles de moda do país lá estão figuras do primeiro escalão da emissora abocanhando polpudos cachês, que poderiam estar nas mãos dos profissionais da área.
Gostaria que a Gisele Bündchen comprasse essa briga."

HAROLDO LOPES (São Paulo, SP)

 
 

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