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22/11/2010 - 03h00

Bento 16, homofobia, Irã e o novo cardeal

DE SÃO PAULO

Bento 16 e camisinha

Talvez haja uma esperança no discurso do Ratzinger com relação ao uso de preservativo.

A igreja de Roma possui dogmas pétreos, de um autoritarismo extremo, por isso qualquer discurso mais brando já deve ser considerado um grande avanço.

ANSELMO FERNANDO GRECCO (Votorantim, SP)

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Homofobia

Parabéns aos rapazes que massacraram o homossexual na av. Paulista.

Ricos e "menores", certamente ficarão impunes, enquanto sua vítima corre perigo de vida.

Cinco contra um. Que machões!

ARSONVAL MAZZUCCO MUNIZ (São Paulo, SP)

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Irã e a ONU

Mais uma vez o Brasil se abstém em questões referentes à resoluções da ONU. Que novidade! O Brasil é campeão em ficar em cima do muro, sempre foi, é só pesquisar.

A minha dúvida é somente uma: o Brasil quer lugar no Conselho de Segurança para quê? Deve ser para poder achar que manda em alguma coisa. Ou se meter em assuntos que não conhece. Tomara que fique como está.

MAURÍCIO PIO RUELLA (São Paulo, SP)

*

A diplomacia brasileira se recusou a apoiar resolução na ONU que pede o fim do apedrejamento no Irã, condena esse tipo de punição e cobra o fim da perseguição a opositores, jornalistas e blogueiros. Ao lado do Brasil, Angola, Benin, Bolívia, Butão, Cuba, Equador, Líbia, Síria, Sudão e Venezuela também não apoiaram a resolução.

O Itamaraty alega que o diálogo e a cooperação são as melhores formas de garantir que um país evolua nas questões dos direitos humanos. O que o Itamaraty finge que não sabe é que esses países que, como o Brasil, não apoiaram a resolução das Nações Unidas, com o próprio Irã, têm essa mesma opinião: pretendem que os demais países, por meio do diálogo e da cooperação, adotem a perseguição aos opositores e à imprensa e eliminem os cidadãos que pretendam viver com mais liberdade.

VICTOR GERMANO PEREIRA (São Paulo, SP)

*

Lamentável a diplomacia brasileira se abster de condenar o Irã pela prática do apedrejamento como forma de execução.

ANTONIO AUGUSTO BARELLA (Ourinhos, SP)

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Cardeal brasileiro

É absurdo, inadmissível, inexplicável e estapafúrdio o pagamento, pelo povo brasileiro, de despesas advindas da ordenação de um arcebispo católico a cardeal. Como é que é? O Vaticano ordena um brasileiro a cardeal e eu é que pago a conta?

A alegada tradição de 1905 pode e deve ser rompida. Jamais aceitarei pagar despesas que se referem a uma religião.

Dia desses, minha igreja (Assembleia de Deus, em Salvador) batizou quase duas mil pessoas e pagou todas as taxas correspondentes à permissão de uso da praia, bem de uso comum do povo e patrimônio da União. Ninguém pediu que autoridades públicas pagassem nossa conta ou nos deixassem de fora dessa obrigação legal.

Para evitar falar de aborto na eleição, dizem que o Estado é laico. Para fazer honras à igreja romana, apelam à tradição. Poupem-me!

ALEX ESTEVES DA ROCHA SOUSA (Salvador, BA)

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Palavras cruzadas

Palavra cruzada é um passatempo muito agradável, mas ultimamente não da para resolver nem com enciclopédia.

É o caso da de ontem (21/11), onde encontramos palavras como "esgar", "oximel", "candial", "Ulan Bator", "Hagar", "psora", "rimbombar", além do "Lemos", o ilustre navegador português comandante de navio de mantimentos de Cabral.

Parece gozação, mas beira a imbecilidade. Espero que as próximas sejam melhores.

JOÃO HENRIQUE RIEDER (São Paulo, SP)

 
 

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