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30/12/2010 - 02h30

Publicidade oficial, PSDB na TV Cultura, transportes, Cesare Battisti, FEB

DE SÃO PAULO

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Concordo com a observação do colunista Fernando Rodrigues sobre empresas/órgãos/autarquias do governo federal, estadual ou mesmo municipal em fazer propagandas que não precisam. E o pior: em regiões onde não têm nada a dizer. Sugiro que as entidades que representam estes veículos de mídia os orientem a não aceitar esse tipo de publicidade.

WEBER OLIVEIRA (Belo Horizonte, MG)

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Devemos tirar o chapéu ao nosso ainda presidente Lula. A análise do articulista Fernando Rodrigues sobre a pulverização da verba pública nos mostra uma faceta da popularidade do nosso governante. Quem vai fazer uma crítica ao seu benfeitor?
Os líderes de opinião do interior, representados por jornais, rádios e canais de TV recebendo este verdadeiro "maná" em tempos bicudos, têm a "obrigação" de fazer o dever de casa: falar bem do governo.
Reconhecemos que muita coisa foi feita. Entretanto a sociedade deve ficar alerta para o lado negativo desta proposta.

ANTONIO POSSATO (Barretos, SP)

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PSDB e TV

O nobre deputado Luiz Paulo Vellozo Lucas afirma em seu artigo que, para o PSDB, liberdade de expressão é cláusula pétrea e que, ao contrário dos outros partidos, os tucanos sabem lidar com críticas.
Como explicar, então, a saída de Heródoto Barbeiro do programa "Roda Viva" da TV Cultura após perguntar ao então candidato Serra a respeito do valor e da quantidade de pedágios nas estradas paulistas? Uma semana depois da defenestração de Barbeiro foi a vez do diretor de jornalismo da TV Cultura, Gabriel Priolli, ser demitido por querer insistir na pauta-tabu dos pedágios.
Em nome da transparência, que tal uma breve e sincera explicação oficial por parte do governo paulista sobre as duas demissões? Afinal, a Cultura é ou não é TV pública?

FABRIZIO WROLLI (São Paulo, SP)

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Transportes

O aumento da tarifa de ônibus no município de São Paulo, o segundo realizado em menos de um ano e acima da inflação, só demonstra a falta de criatividade do prefeito Gilberto Kassab. Governar onerando os empresários e, principalmente, os trabalhadores é fácil. Difícil é trabalhar no sentido de criar soluções que não prejudiquem ainda mais a população carente.
Como paulistano, sinto-me enganado, pois sei que esse aumento não se converterá em qualidade para o transporte público.
Veículos velhos, sujos e lotados; motoristas e cobradores despreparados; avenidas e ruas esburacadas; semáforos quebrados. Serão esses os "benefícios" que legitimam a nova tarifa?
Tenho saudades da "Martaxa". Perto de Kassab ela era amadora.

SIDNEI FERREIRA DE VARES (São Paulo, SP)

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Asilo

A possível concessão de asilo a Cesare Battisti é o exemplo da fragilidade, pouco caso e desconhecimento do Brasil para com o direito internacional. A um só tempo, ignora o direito de um país soberano e rasga o tratado de extradição firmado com a Itália.
O irônico é que os mesmos defensores do asilo seriam os primeiros a protestar a plenos pulmões se a situação fosse invertida.
Minha solidariedade para com o governo italiano, deixando claro que muitos brasileiros não concordaram com tal medida.

PAULO ROGERIO BASTOS COSTA (Lorena, SP)

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Soldado

Sou ex-combatente das Forças Expedicionárias Brasileiras (FEB) e tenho 90 anos. Fiquei emocionado ao ler a reportagem "Herói esquecido", sobre o soldado que está sepultado no Memorial de Pistoia. Finalmente alguém lembrou que o Brasil participou na campanha da Itália, da qual participei.
Na minha modesta opinião, os restos mortais desse soldado deverão permanecer no Memorial como o "soldado desconhecido".

ORLANDO DONADIO (São Paulo, SP)

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Educação

"O mito coreano", título do artigo do colunista Vladimir Safatle, levanta uma discussão interessante, que é o fato de toda vez que se fala em educação no Brasil vem logo a citação do sucesso alcançado pela Coreia do Sul na área.
Ainda no dia 29/12, o maior jornal de Curitiba, ao tratar do assunto, novamente cita o exemplo dos coreanos. Além do interessante ângulo abordado pelo colunista, acho que o debate poderia ser aprofundado para discutir e comparar os modelos dos dois países.
Na Coreia do Sul, pelo pouco que conheço, o governo assumiu o compromisso com o setor, enquanto no Brasil deu-se outra orientação, ou seja, passou-se a responsabilidade do Estado com a educação para a iniciativa privada que, com as raras exceções de praxe, transformou o ensino numa atividade mercantil e lucrativa, tanto que hoje enfrenta o problema de o estudante não se considerar mais estudante, e sim consumidor.
Como professor, gostaria que o debate do tema fosse ampliado.

ANTÔNIO DILSON PEREIRA (Curitiba, PR)

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Salários

Diante do vergonhoso aumento salarial que os parlamentares deram aos seus próprios salários, todos os funcionários públicos do país deveriam entrar em greve por tempo indeterminado até que seus proventos tivessem 62% de reajuste.

ILÁDIA HERRERA DE ARAÚJO (São Paulo, SP)

 
 

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