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04/09/2011 - 02h30

PT, Comissão da Verdade, Judiciário, corrupção

DE SÃO PAULO

PT

A realização do 4º Congresso do PT deveria ser motivo de júbilo na democracia plena, mas acaba sendo motivo de preocupação, não só pela defesa da censura à imprensa, eufemisticamente chamada de "controle social da mídia", como pela exaltação de membros notoriamente comprometidos com uma série de malfeitos (Poder, 3/9).

LUIZ NUSBAUM (São Paulo, SP)

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Comissão da Verdade

A presidente Dilma Rousseff afirmou, em discurso aos militantes petistas no congresso do partido, que a Comissão da Verdade será instalada. Pois bem, esperamos que seja realmente uma comissão cujo tema maior seja a imparcialidade, criada sob os ditames da verdadeira democracia, onde participem pessoas de ambos os lados, e que traga à tona também os abusos e o desrespeito aos direitos humanos cometidos pelas facções de esquerda. A hora é essa.
É preciso que a sociedade, sobretudo os mais jovens, saibam como e por que ocorreu o movimento democrático instalado sob exigência da nação em 31 de março de 1964, e daí suas consequências. É preciso sepultar de vez o estigma de malfeitores imposto aos militares, que agiram em defesa da pátria à luz dos preceitos estabelecidos na Constituição da época. A Lei da Anistia deve ser respeitada, do contrário prevalecerá o ranço, a vingança e a injustiça. E isso, certamente, não será bom para o país.

JOÃO CARLOS GONÇALVES PEREIRA, subtenente da reserva do Exército (Lins, SP)

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Judiciário

Na atual "saia justa" entre o Executivo e o Judiciário, em razão da proposta de aumento de vencimentos de juízes (Poder, 3/9), há de haver bom-senso e equilíbrio na solução de tal imbróglio, ou seja, uma política de reajustamento de salários que atenda igualmente a todos os seguimentos da administração pública. Sem isso, fica valendo a egoísta filosofia do nosso conhecido adágio popular: "Farinha pouca, meu pirão primeiro".

JOSÉ DE ANCHIETA NOBRE DE ALMEIDA (Rio de Janeiro,RJ)

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Corrupção

Os brasileiros sofrem calados quando o assunto são os escândalos na política nacional. Seja por omissão ou pela descrença natural na mudança do cenário, o fato é que não há reação da sociedade em geral. A corrupção só deixará de existir quando assumirmos, de fato e de direito, o nosso papel de cidadãos.

FILIPE LUIZ RIBEIRO SOUSA (São Carlos, SP)

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