Juiz investigado por irregularidade deve ter nome preservado?

Uma nova proposta em discussão entre os integrantes dos CNJ (Conselho Nacional de Justiça) poderá fazer com que o nome de magistrados investigados por irregularidades não seja divulgado publicamente.

CNJ discute divulgação de nomes de juízes sob investigação

SIM

Entendo que não devemos expor desnecessariamente nenhum juiz. Atitudes como essa, proposta pelo CNJ (Conselho Nacional de Justiça), só irão desclassificar ainda mais o grupo, que já é muito mal visto pela sociedade!

YURI MESTNIK (Florianópolis, SC)

NÃO

Os Poderes devem ser equilibrados e já que nos encontramos em um Estado de Direito, também os juízes devem manter uma conduta totalmente ilibada perante a sociedade, portanto nada mais justo que seus atos sejam públicos.

BEATRIZ SOUZA COSTA (Belo Horizonte, MG)

O ASSUNTO É USP

	Daniel Marenco/Folhapress
	Entre tumulto, oficial da Justica entrega liminar aos estudantes que ocupam o prédio da reitoria da USP

Para que esses estudantes da USP tivessem noção de que estão se transformando em vândalos sem limites, faltaram umas boas palmadas quando eles eram crianças. Libertinagem não é sinônimo de liberdade. Onde estão os pais desses quase bandidos? Aquela universidade se transformou em terra sem lei?

ANA ELIZABETH NOLL (Presidente Prudente, SP)

SEÇÃO DE CARTAS

Palmada

É incrível como o politicamente (in)correto consegue distorcer as coisas. Denise Dias tenta mostrar em seu livro "Tapa na Bunda - Como impor limites e Estabelecer um Relacionamento Sadio com as Crianças em Tempos Politicamento Corretos" que o tapinha na bunda, que todas as crianças já receberam, não é o bicho-papão que pintam. Melhor seria o Estado se preocupar com as crianças violentadas, aterrorizadas por parentes bêbados e criminosos, jogadas na rua, usuárias de crack e de todas as formas brutalizadas pela vida. Mas talvez isso seja mais complicado que somente fazer uma lei contra a palmada.

LUIZ CARLOS S. MACEDO (São Paulo, SP)

Política

No Brasil, há um enorme descompasso entre a vontade popular e o corporativismo político. O país que ansiamos vem sendo engolido pelas mãos inescrupulosas de uma minoria, que cumpre à risca papel semelhante ao dos grandes ditadores mundiais, que, não coincidentemente, estão sendo, um a um, banidos do poder. Chegará a vez dos tiranos daqui, que matam pela usurpação do dinheiro público, deixando seus irmãos brasileiros entregues à miséria, mofando em hospitais sem atendimento, a implorar por um lampejo de compaixão.

RICARDO C. SIQUEIRA (Niterói, RJ)

Enem

Acho justo que os estudantes que tiveram acesso a questões do Enem sejam obrigados a fazer outra prova. Também acredito que os estudantes que se sentirem lesados com essa possibilidade, já que a prova pode ser mais fácil que a anterior, possa exigir refazer o teste. Afinal, quais as chances de que com 180 questões duas provas tenham a mesmíssima dificuldade?

VINICIUS DE OLIVEIRA RODRIGUES (São Paulo, SP)