Ronaldo fez bem em aceitar integrar o comitê da Copa de 2014?

O ex-atacante Ronaldo aceitou o convite do presidente da CBF, Ricardo Teixeira, para integrar o Comitê Organizador Local (COL) da Copa de 2014.

Ronaldo, que já faz parte do comitê paulista da Copa, será membro do conselho de administração do COL. O ex-jogador afirmou que não deixará a sua empresa de marketing e que não vê tráfico de influência.

O presidente da CBF e do COL fez o comunicado no começo da tarde desta quinta-feira, em um hotel do Rio, lendo uma carta

Só tenho a perder, afirma Ronaldo ao aceitar convite de Teixeira
Ronaldo diz que não abrirá mão de agência de marketing e não vê tráfico de influência

	Felipe Dana/Associated Press
	Ricardo Teixeira e Ronaldo se abraçam e posam para foto; clique na imagem e veja galeria

Ronaldo fez bem em aceitar integrar o comitê da Copa de 2014?

SIM

Ronaldo tem credibilidade e bom trânsito, tanto aqui dentro quanto no exterior. São essas as características principais de um embaixador da Copa, pois ele será o responsável por trazer apoios e manter relações diplomáticas entre a Fifa e o governo brasileiro. A escolha do craque é perfeita.
p(tagline).REINALDO LEITE (São Sebastião, SP)

NÃO

O ex-jogador Ronaldo está jogando sua imagem fora, pois o que reina no Brasil são os atrasos das obras e os desvios bilionários. Além disso, precisamos de uma figura que entenda de orçamento público, e não de um bonachão fazendo propaganda do Brasil no exterior.

SÉRGIO ROBERTO (Belo Horizonte, MG)

O ASSUNTO É TRABALHO

	Alan Marques - 22.nov.2011/Folhapress
	O ministro do Trabalho, Carlos Lupi, em reunião da Executiva do PDT, em Brasília

Ministro do Trabalho, Carlos Lupi, como dizem os mais jovens, demorou para você puxar o carro. As suas frases de efeito só enganaram a você mesmo. Espero que a presidente não demore para cumprir seu papel cívico e lhe aplique um cartão vermelho.

ANIBAL VILARI (São Paulo, SP)

SEÇÃO DE CARTAS

IRÃ

Tudo leva a crer que a impertinência do Irã somada à ilha de instabilidade política em que se transformou o mundo árabe só não causou ainda uma grande guerra, com as maiores potências na retaguarda, por conta da grave crise econômica que assola a Europa e os Estados Unidos. Melhor assim...

RICARDO C. SIQUEIRA (Niterói, RJ)

AUTOMÓVEIS

Os carros fabricados no Brasil não pecam somente pela falta absoluta de itens de segurança. Qualquer modelo lançado na Europa, quando chega ao Brasil, é fabricado em "versão diferente", muito inferior, a preços maiores. Lá, os itens de série são vários. Aqui, quando existem, aparecem como opcionais. As montadoras que se estabelecem no Brasil começam bem, oferecendo veículos com airbags, freios ABS e ótimo acabamento. Passados alguns anos, entram no esquema brasileiro: os preços não baixam, mas os carros são, pouco a pouco, "depenados". O que era equipamento "de série" passa a opcional, levando o preço de um carro popular, com todos os itens de segurança e relativo conforto, a níveis absurdos. O brasileiro da classe C que compra o carro popular paga caríssimo por "vergonhas sobre rodas".

MARIA CRISTINA ROCHA AZEVEDO (Florianópolis, SC)