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Principais candidatos em Porto Alegre dizem que não gastaram ainda
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FELIPE BÄCHTOLD
DE PORTO ALEGRE
A primeira parcial da prestação de contas dos candidatos a prefeito de Porto Alegre, divulgada nesta semana, não mostra gastos dos principais concorrentes.
O prefeito José Fortunati (PDT) e a deputada federal Manuela D'Ávila (PC do B), que lideram as pesquisas, declararam não ter tido despesas até agora.
O dado contrasta com as parciais divulgadas em outras grandes capitais do país. Em Curitiba, por exemplo, já há candidato com mais de R$ 500 mil desembolsados.
Quem fez mais despesas neste começo de campanha em Porto Alegre é o petista Adão Villaverde, com R$ 95 mil. Roberto Robaina (PSOL) declarou gastos de R$ 7.200.
Segundo a assessoria de Manuela, não há despesas na parcial porque os fornecedores só começam a receber 30 dias após o começo da campanha. O boletim tem dados até o último dia 2, enquanto a campanha começou em 6 de julho.
O coordenador operacional da campanha de Fortunati, Edemar Tutikian, diz que a estratégia dos partidos na cidade é concentrar os gastos a partir do meio de agosto e investir apenas no corpo a corpo nas primeiras semanas.
O TSE (Tribunal Superior Eleitoral) também divulgou quanto foi arrecadado por cada um dos candidatos até o momento. Manuela lidera em Porto Alegre, com R$ 450 mil obtidos para a campanha. Fortunati arrecadou R$ 69.100 e Villaverde, R$ 95 mil.
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