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Manifestação provoca tumulto em frente ao Palácio do Planalto
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KELLY MATOS
DE BRASÍLIA
Uma manifestação de representantes de movimentos de trabalhadores do campo provocou tumulto na manhã desta quarta-feira (22) em frente ao Palácio do Planalto. Cerca de 7.000 manifestantes da marcha camponesa -segundo estimativa da polícia- tentaram invadir o Palácio e chegaram a derrubar as grades instaladas para a proteção da estrutura.
Por causa do tumulto, a tropa de choque do Exército e o batalhão de Operações Especiais da Polícia Militar foram chamados para reforçar a segurança presidencial. Na tentativa de conter o grupo, os policiais utilizaram bombas de gás lacrimogêneo e cacetetes. Os policiais também contaram com cachorros para conter os manifestantes.
O movimento, que realizou uma marcha pela Esplanada dos Ministérios, contou com representantes de cerca de 37 entidades, como a Via Campesina, o MST, a CUT e até o Greenpeace.
O "Encontro Nacional Unitário de Trabalhadores e Trabalhadoras, Povos do Campo, das Águas e das Florestas", reivindica entre outros temas, a reforma agrária como política essencial de desenvolvimento "justo, popular, solidário e sustentável".
Diante da manifestação, o ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gilberto Carvalho, desceu até o saguão do Palácio do Planalto e recebeu uma comissão de dez mulheres que representava o movimento. O ministro conversou com o grupo e chegou a reclamar porque a manifestação "não foi tranquila". O ministro também recebeu dos manifestantes um documento com as reivindicações do grupo e prometeu encaminhá-lo à presidente Dilma Rousseff.
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