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Ex-tucano, Fruet omite referência a mensalão na campanha em Curitiba
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ESTELITA HASS CARAZZAI
DE CURITIBA
Um dos relatores da CPI que investigou o mensalão em 2005, o ex-deputado federal Gustavo Fruet (PDT), que concorre à Prefeitura de Curitiba apoiado pelo PT, omitiu o termo em seu programa eleitoral.
Em depoimento sobre sua biografia e carreira política, Fruet afirmou que, quando deputado, "participou diretamente do processo de perda de mandato de quatro deputados federais", mas preferiu não usar a palavra "mensalão".
A opção é oposta ao que o candidato fez em 2010, quando concorreu ao Senado pelo PSDB, partido a que era filiado até o ano passado e do qual saiu para disputar a Prefeitura de Curitiba.
A propaganda eleitoral do último pleito destacava a participação do deputado como "um dos principais integrantes da CPI dos Correios, investigando o escândalo do mensalão".
Já neste ano, Fruet preferiu afirmar que combateu a corrupção, "independente de quem era ou de que partido fosse".
"Eu me posicionei num momento difícil. Não era um combate contra A ou B, contra esse ou aquele partido. Foram parlamentares de diferentes partidos", disse o candidato.
O programa, que foi ao ar na noite de segunda-feira e novamente na tarde desta quarta (29), ainda foi recheado por depoimentos de petistas que incentivaram sua aliança com o partido, como o paranaense Paulo Bernardo, ministro das Comunicações, e a sua candidata a vice Mirian Gonçalves.
Os políticos destacaram a "coerência nas posições assumidas" por Fruet, a "capacidade de diálogo" do candidato e a "união de propostas e ideais" com o PT.
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