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14/09/2012 - 08h27

Campanhas de Serra e Haddad se atacam em programa de rádio

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DE SÃO PAULO

As campanhas dos candidatos para Prefeitura de São Paulo José Serra (PSDB) e Fernando Haddad (PT) se atacaram durante o programa eleitoral de rádio desta sexta-feira (14).

A propaganda tucana inicia com críticas à administração petista. Um locutor diz: "hoje o programa começa lembrando a herança e lambança que o PT da Marta e do Haddad deixou na capital." Outro responde: "96 obras paradas, que o Serra encontrou quando o Serra assumiu a prefeitura em 2005." E o primeiro conclui: "esse é o jeito PT de governar. Promete mundos e fundos e depois não entrega porque não planeja direito, administra mal."

E então surge um jingle com mais ataques: "quando PT saiu, deixou São Paulo endividada, cheia de obras paradas".

No rádio, campanha de Serra usa Enem para atacar proposta de Haddad

A campanha petista, por sua vez, sugere que Serra não quer admitir que o Bilhete Único Mensal proposto por Haddad talvez funcione.

Em um spot do programa petista um locutor diz: "eu tava fazendo as contas, se o bilhete custar R$ 140, vai dar pra fazer 24 viagens no mês e as outras saem de graça." Na sequência uma locutora cita o candidato tucano: "essa conta todo mundo sabe fazer, né presidente Lula? Menos o Serra." O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva responde: " ele até sabe fazer, o que ele não quer é provar que se ele fizer as contas, dá para fazer o que o Haddad está falando."

Os dois candidatos aproveitaram o resto do tempo para citar projetos executados e explicar propostas de governo.

Já o líder nas intenções de voto, Celso Russomanno (PRB), reservou o programa de hoje para se defender de supostos ataques que vem sofrendo de seus adversários.

A campanha do candidato do PRB afirma que desde que assumiu a liderança nas pesquisas, ele vem sofrendo críticas. "Quem ataca o Celso está agredindo você eleitor", defende um dos locutores do programa. O candidato não descreveu propostas de governo nesta sexta-feira.

Gabriel Chalita, candidato do PMDB, dedicou todo seu tempo para explicar o "Bilhete Único Escolar" e para defender a implantação da escola em tempo integral.

 

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