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15/10/2012 - 06h00

PMDB tenta manter sua força na base aliada

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DE SÃO PAULO

Ao colocar o governador Sérgio Cabral como possível vice de Dilma Rousseff em 2014, o PMDB move as peças do jogo para ao menos manter a correlação de forças da base aliada após uma eleição que confirmou o protagonismo peemedebista nos municípios, mas também elevou o PSB a partido ascendente no país.

Se o PMDB foi o partido que mais elegeu prefeitos no primeiro turno --mais de mil--, por outro lado encolheu 15% em relação à eleição de 2008 e perdeu para o PT a liderança em número total de votos obtidos.

Eduardo Paes diz que Sérgio Cabral deve ser vice de Dilma em 2014

O PT teve 14% mais votos para a prefeito --taxa de crescimento que ficou atrás do PSB do governador de Pernambuco, Eduardo Campos. O partido de Campos reuniu 51% mais votos que em 2008 e agora é a quinta legenda em prefeitos eleitos, além de ter levado Belo Horizonte (MG) e Recife (PE) no primeiro turno.

Se no Rio a dupla Eduardo Paes-Sérgio Cabral já liquidou a fatura, o vice Michel Temer viu seu candidato Gabriel Chalita ficar apenas em quarto lugar nas eleições paulistanas --ainda assim, foi cobiçado pelos petistas no segundo turno.

Com dois quadros na mesa, Temer e Cabral, e à beira da disputa pelo controle do Congresso, o PMDB indica que não que planeja entregar a cadeira de vice a outro partido em 2014.

 

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