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Expressão "Deus seja louvado" lembra que dinheiro está a serviço das pessoas, diz CNBB
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DE SÃO PAULO
O secretário-geral da CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil), dom Leonardo Ulrich Steiner, afirmou nesta terça-feira (13) que há "coisas muito mais essenciais" para se preocupar do que a retirada da expressão "Deus seja louvado" das notas de real, pedida em uma ação protocolada ontem pelo Ministério Público Federal.
Sarney critica pedido para retirar 'Deus seja louvado' das cédulas de real
Reprodução |
Cédula de real com a inscrição "Deus seja louvado" |
Para ele, a existência da expressão nas frases "poderia lembrar que o próprio dinheiro deve estar a serviço das pessoas, especialmente dos pobres, na partilha e na solidariedade".
O pedido de retirada da frase, feito pela Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão em São Paulo à Justiça Federal, diz que a expressão nas notas fere os princípios de laicidade do Estado e de liberdade religiosa.
O religioso, no entanto, contestou trecho da ação que afirma que a existência da frase nas notas "constrange a liberdade de religião de todos os cidadãos que não cultuam Deus".
"Não vejo que constrange, mas pode incomodar aos que afirmam não crer. As pessoas que vivem a sua fé, em suas diversas expressões, certamente não se sentem constrangidas pois vivem da grandeza da transcendência", afirmou à Folha.
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