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Alvo de protestos, deputado Feliciano emprega pastores que só trabalham na igreja
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DE SÃO PAULO
Acusado de homofobia e racismo, o pastor evangélico e deputado Marco Feliciano (PSC-SP) presidiu sob protestos na semana passada a primeira reunião da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara.
No mesmo dia, a Folha revelou que cinco dos vinte assessores do deputado contratados pela Câmara com salários de até sete mil reais não dão expediente nem no Congresso nem nos escritórios políticos de Feliciano.
Eles comandam igrejas ligadas ao deputado na região de Ribeirão Preto. O deputado nega irregularidades e diz que não há nada de errado em ter assessores que também são pastores.
O repórter especial da Folha Leandro Colon foi até lá para conhecer as atividades do polêmico deputado.
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