Informação exclusiva de cara nova
A Folha mudou. O jornal que você tem em mãos neste domingo traz as letras cerca de 12% maiores, em um formato e com uma diagramação que deixam a leitura mais fácil. Os títulos são mais fortes, a hierarquização das reportagens é mais clara, a identidade entre os cadernos, mais evidente. As fotos ficaram maiores e os quadros informativos, mais limpos e didáticos.
As mudanças também são editoriais. O noticiário político passa a ser agrupado sob o título de Poder, o caderno de economia é rebatizado como Mercado, Esporte ganha formato tabloide, menor e mais ágil, Tec reunirá às quartas-feiras tendências do mundo digital e o jornal estreia um novo suplemento, a Ilustríssima, que trará aos domingos o melhor em cultura, ensaios e reportagens de mais fôlego.
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Além disso, 29 novos colunistas passam a escrever no jornal. São nomes como o de Fabio Barbosa, presidente da Febraban (Federação Brasileira de Bancos) e do Banco Santander no Brasil, a atriz Fernanda Torres, que comentará as eleições presidenciais, a jovem escritora Vanessa Barbara, que resenhará programas de TV, e o cadeirante Jairo Marques, um sucesso do meio on-line.
O caçulinha João Montanaro, de 14 anos, levará o traço precoce de seu cartum à nobre página 2 do jornal, onde ocupará um espaço que já foi de Glauco (1957-2010), será vizinho de feras como Angeli e integrará um time de ilustradores que conta com Laerte, Adão Iturrusgarai e Caco Galhardo.
Eles vêm se juntar ao maior e mais eclético grupo de colunistas da imprensa brasileira, nomes conhecidos do leitor, gente como José Simão, Clóvis Rossi, Carlos Heitor Cony, Eliane Cantanhêde, Gilberto Dimenstein, Janio de Freitas, Danuza Leão, Mônica Bergamo, Barbara Gancia e Tostão.
A nova forma e o conteúdo renovado são resultado do esforço de centenas de profissionais, que trabalharam por milhares de horas durante os últimos 12 meses, sob orientação de Otavio Frias Filho, diretor de Redação, seguindo o projeto visual da designer gráfica Eliane Stephan, com a coordenação de Fabio Marra, editor de Arte do jornal, e do jornalista Naief Haddad.
A mudança acontece num momento em que a Folha promove a fusão orgânica entre suas equipes de jornalistas do meio on-line e do impresso, o primeiro grande jornal brasileiro a fazer isso de fato.
A ideia é transformar a Redação num centro captador de notícias que funcione 24 horas por dia e produza informação de qualidade para qualquer plataforma, seja ela o papel, que é e continuará a ser a vitrine principal da marca Folha, o on-line, agora rebatizado de Folha.com, ou em smartphones e tablets, por torpedos e e-mails e o que mais for inventado.
Parte dos textos está mais enxuta, maneira de resumir os acontecimentos da véspera sem fazer o leitor perder tempo e paciência. Parte está mais analítica, um dos pilares do projeto novo, que priorizará a contextualização e a interpretação do fato conhecido.
O leitor escolherá seu caminho, o mais rápido, mas de qualidade, ou o mais profundo, mas compreensível; ambos serão contemplados pelo jornal.
Uma coisa, porém, não muda: o compromisso diário da Folha de buscar a informação exclusiva, o furo de reportagem, o enfoque único, o olhar diferenciado. A matéria-prima do jornalismo de qualidade é a informação única. Que você passa a receber de cara nova.
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