Retrospectiva: Equipe de Felipão encanta em casa
A Copa das Confederações deste ano entrou para a história como uma medalha de ouro de duas faces: nos estádios e gramados, festa; nas ruas, protesto.
Antes de junho, o Brasil ainda estava com a bola toda no cenário internacional, e a seleção com ela murcha no ranking da Fifa.
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Quando junho terminou, o mundo estava perplexo com o tom das ruas e a seleção voltava ao topo, triunfante (3 a 0 contra os espanhóis no Maracanã). Não, a copa não foi o motivo dos protestos, embora possa ter sido a gota que transbordou o copo das insatisfações.
Mas diferentemente do que muitos disseram, quem esteve nos estádios não eram os alienados que se opunham aos ativistas.
Ao contrário, pois quem cantou o hino à capela serviu de combustível para a brilhante campanha da seleção, tão contaminada pela comoção popular que fez gol no começo de três de seus cinco jogos.
É claro que Felipão, em sua volta, teve o papel de consolidar toda a energia num estilo de jogar que havia tempo o time não mostrava.
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