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Grupo reinicia buscas por mortos na Guerrilha do Araguaia
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DE SÃO PAULO
O GTT (Grupo de Trabalho Tocantins) reiniciou no último sábado as buscas por despojos dos mortos na Guerrilha do Araguaia. A procura tinha sido suspensa em outubro de 2009, em razão das chuvas na região.
Uma das tarefas dos especialistas, por exemplo, é peneirar a terra retirada das escavações, em busca de materiais e vestígios humanos de pequena dimensão, e isso não pode ser feito com a lama. O terreno molhado também dificulta o deslizamento do radar de solo, montado em uma espécie de carrinho, que identifica a presença de objetos abaixo da superfície.
Desde o início de maio, uma equipe do GTT, com a função de ouvidoria, retornou a campo para ouvir novas testemunhas ou complementar informações recebidas anteriormente. No dia 22, todo o grupo deslocou-se para a região --Pará e Tocantins-- para reiniciar as escavações com base no novo planejamento.
No cemitério de Xambioá, o GTT só poderá realizar escavações após receber autorização judicial, já solicitada à Justiça Federal. Outro alvo importante é a fazenda Araguaia, na região da Faveira, município de São João Araguaia.
Dados novos apontam para a necessidade de escavações também em Sete Barracas, município de São Geraldo do Araguaia (PA), onde guerrilheiros teriam sido enterrados.
Segundo o Ministério da Defesa, as equipes técnicas já encontram alguns obstáculos para as escavações na fazenda Araguaia, entre eles diferentes afluxos de garimpeiros em busca de ouro na área.
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