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22/07/2010 - 18h14

Caso de violação é problema da Receita, diz assessor de Lula

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FABIO AMATO
DE BRASÍLIA

O assessor especial para Assuntos Internacionais da Presidência, Marco Aurélio Garcia, que também faz parte do núcleo da campanha da candidata petista à presidência, Dilma Rousseff, disse ontem que o comando da campanha não está preocupado com a repercussão do caso envolvendo a violação do sigilo fiscal do vice-presidente do PSDB, Eduardo Jorge.

"O núcleo da campanha não está vendo isso [acompanhando o caso]. Esse é um problema que está sendo resolvido na Receita Federal. Tem procedimentos e as responsabilidades vão ser apuradas como ocorrem normalmente esses procedimentos. Não vejo nada de especial", disse Garcia.

Ele também disse não temer o uso do episódio pelos adversários tucanos e pelo candidato do PSDB à Presidência, José Serra. Na opinião de Garcia, a oposição comete "um erro brutal" ao ligar o caso ao governo Lula. O assessor ainda disse que Serra precisa decidir se está ou não contra o governo petista.

"A oposição vai usar tudo o que ela pode. Agora, ela tem que definir o seguinte: o candidato à Presidência [Serra] disse que ele não era contra o governo Lula. Só que todos os dias ele está contra o governo Lula. Então ele tem que definir se está contra ou a favor", disse.

"A opinião pública não é idiota. Eles estão todos os dias batendo num governo que eles dizem que querem suceder e melhorar, o pós-Lula. É o pós-Lula coisa nenhuma. É o contra-Lula, é o contra-Dilma, o contra governo. Eu acho que eles estão cometendo um erro brutal", completou.

 

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