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04/08/2010 - 14h10

Alckmin diz que polícia vai prender criminosos que atacaram a Rota em SP

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MAURÍCIO SIMIONATO
DE CAMPINAS

O candidato ao governo do Estado de São Paulo do PSDB, Geraldo Alckmin, disse hoje em Campinas (93 km de SP) que não pode haver "ligação de natureza eleitoral" sobre os ataques contra à sede da Rota (Rondas Tobias de Aguiar, espécie de uma tropa de elite da PM paulista).

O chefe da corporação, o tenente-coronel Paulo Adriano Lopes Telhada, 48, também foi alvo de ataque no fim de semana em São Paulo.

"O governo está investigando e vai prender os criminosos. Nós não podemos fazer nenhuma ligação de natureza eleitoral, nada disso", disse Alckmin.

Após ser questionado se achava que adversários estavam fazendo uso eleitoral dos ataques, o candidato tucano negou. "Não. Nós não fazemos", disse ele.

Alckmin visitou uma escola de inglês em Campinas que realiza um convênio com o governo do Estado para dar cursos a alunos da rede estadual.

O candidato disse que, caso eleito, pretende ampliar dos atuais 80 mil para 600 mil o número de estudantes de escolas públicas atendidos em convênios com escolas de inglês no Estado.

"Hoje são 80 mil alunos atendidos e em torno de R$ 36 milhões [de investimento]. Nós vamos elevar para 600 mil alunos e chegar a um investimento em torno de R$ 280 milhões por ano", disse o tucano.

COPA

Alckmin disse considerar que a melhor hipótese para receber jogos da Copa do Mundo de 2014 no Estado "parecia ser" o Morumbi e descartou, caso seja eleito, verbas públicas na construção de um novo estádio para capacidade de 65 mil pessoas.

"São Paulo terá a Copa do Mundo. O que se discute é a abertura porque aí você precisa ter um estádio com 65 mil lugares, que hoje não tem. Uma hipótese inicial era o Morumbi ser ampliado, que parecia mais fácil, mais rápido e menos caro. A outra é construir um estádio novo e governo está trabalhando para fazer esta articulação".

"Eu defendo que o dinheiro público é para coisas permanentes. Definido o estádio, vamos levar o metrô, o trem, a segurança, o hospital, mas não vamos por dinheiro público para construir o estádio, isso deve ser investimento privado".

 

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