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22/08/2010 - 18h29

Dirigente do PV vê esvaziamento da candidatura Serra e pede ofensiva por Marina

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JEAN DE SOUZA
ENVIADO ESPECIAL A GUARIBA E ARARAQUARA

Votos e aliados desertores da campanha de José Serra (PSDB) estão no alvo da candidatura de Marina Silva (PV) para levar a ex-senadora ao segundo turno da eleição presidencial.

O diagnóstico sobre o esvaziamento da candidatura tucana e o chamado à ofensiva para ocupar esse espaço foi feito pelo presidente do PV em São Paulo, Maurício Brusadin, em evento de campanha com Marina, na manhã de hoje, em Guariba, no interior de São Paulo.

Sem citar o nome de Serra, o dirigente partidário afirmou que os resultados das últimas pesquisas mostram que a candidatura do "segundo colocado" está perdendo substância.

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Para levar Marina ao segundo turno, Brusadin pediu aos cerca de cem participantes do encontro que se mobilizem para conquistar os votos e apoios que até então iriam para esse segundo colocado nas pesquisas --Serra, segundo os dois últimos levantamentos do Datafolha.

Marina foi mais diplomática que o colega de partido e disse que o voto não tem dono. "Eu sempre digo que o voto não é da Marina, não é do Serra, não é da Dilma, o voto é do eleitor."

Além do encontro com trabalhadores rurais de Guariba, Marina fez campanha em uma feira livre da cidade.

À tarde, foi a Araraquara, onde inaugurou uma Casa de Marina, espécie de comitê informal que funciona na casa de apoiadores.

Repercutindo a invasão de bandidos armados ao hotel Intercontinental, no Rio, na manhã de ontem, a candidata do PV disse que a ação dos criminosos é "uma denúncia grave de que estamos perdendo o controle na segurança pública."

Ela afirmou que, caso eleita, fará uma reforma na segurança pública, que inclui a difusão das UPP (Unidades de Polícia Pacificador), bandeira de Dilma Roussef (PT).

"As UPPs são uma boa ideia que ainda ainda precisam de escala, mas as pessoas ficam usando como se o problema [da segurança] já estivesse resolvido."

 

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